- 11 de julho de 2025
Muita doideira
E a evangélica deputada Shéridan..., junto com o namorado Arthur Bisneto e o sogro Arthur Neto, prefeito de Manaus, foram notícia de uma festa depois da festa de Parintins, na casa em que foi alugada para o prefeito. Pessoas que trabalharam para recepcionar Bilú, como Shéridan... é carinhosamente chamada pelo namorado, e o sogro, contaram ao site Radar Amazônico terem ficado abismados com o comportamento destemperado de pai e filho. Eles apontaram pelo menos duas situações de “doideira” protagonizadas pelos dois.
Descontrolado
O romântico e meloso Artur Bisneto teria sido o primeiro a fazer “pirotecnia” das mais escandalosas e grosseiras na mansão para abrigar Bilú, Artur Neto e seus convidados durante a festa dos Bumbás. Ele teria ficado totalmente descontrolado ao saber que alguém havia saído na lancha que ele havia reservado para dar um passeio com seus convidados pela orla de Parintins, entre eles Bilú, afirma o Radar Amazônico.
Queria dá porrada
Ainda de acordo com o site, a "doideira" e destempero sobraram para os funcionários que tiveram que ouvir desaforos de Bisneto e até ameaças de “dar porrada” bem ao estilo UFC de Las Vegas no responsável pelo “desrespeito”. No dia seguinte, segundo os funcionários, o “show” de descontrole teria partido do pai-prefeito que chegou da farra do Boi completamente bêbado e teria começado a gritar com todo mundo. “O problema é que a gente não conseguia entender nada do que ele falava, nem o que ele queria. Parecia até que tava (sic) falando língua de Pajé em ritual”, satirizou o parintinense.
O povo que se...
E os nobres e trabalhadores vereadores de Boa Vista, ainda não votaram os projetos da prefeita Teresa Surita, que autoriza a distribuição de leite para crianças até seis anos de idade e o de financiamento para obras de reformas em casas de deficientes físicos que necssitam de melhor acessibilidade de mobilização?
Motivo
Há uma pública e notória bronca dos vereadores que foram notícia no Fantástico, com seus gastos fantásticos da verba indenizatória e uso de passagens e diárias em coisas mal explicadas, onde acreditam que o palácio 9 de Julho tenha tido interesse que tais fatos fossem revelados, daí, a demora deles em analisar e aprovar dois projetos inteiramente de interesses das crianças carentes e dos deficientes físicos.
Cobrança
Ano que vem tem eleição. E essa "disposição" em agir em prol da sociedade será exposta em todos os cantos, dos programas eleitorais de TV e rádio à postagens nas redes sociais.
Incoerência além
Um advogado, leitor assíduo da Coluna, informa que, além da incoerência eleitoral de Florany Mota, mulher do diretor tesoureiro da OAB nacional, Antônio Oneildo, o "coroné", em pregar a união e fortalecimento das mulheres advogadas, mas apoiar a homologação de uma chapa em que os principais cargos da diretoria (presidente, vice, conselheiros federais, tesoureiro e diretor da Caixa de Assistência dos Advogados) sejam ocupados só por homens, há a incoerência ou "fruxidão" do presidente Jorge Fraxe, de não dar apoio à comissão da mulher da OAB, que parece, pelas filuras que Flora faz nas redes sociais, não existir.
"Jorge Fraco"
Por deixar Oneildo e família soltos (ele emplacou um irmão como presidente da Caixa de Assistência), criando factóides incoerentes em coisas que existem dentro da OAB, é que o presidente Jorge Fraxe, tem sido chamado por vários colegas de "Jorge Fraco", apesar de suas quase 15 arroubas.
Vaselinando
Alheio a tudo isso, só olhando e satisfeito com o cargo que "coroné" lhe designou para disputar, o pretenso presidente Rodolfo Moraes fica só vaselinando, não concorda e nem discorda do que acontece na OAB e nos bastidores da eleição. Mantém assim o seu conhecido biorítmo.
Discordou
Sobre o fiasco do evento dos "jovens advogados" ocorrido semana passada, teve quem discordasse veementemente da Coluna: "Foi mais que um fiasco. Foi um fracasso total. De proveitoso, nada!", afirmou um advogado de 27 anos.
Não perderam muita coisa
Ainda sobre o fiasco ou "fracasso total" do evento na OAB, o principal palestrante que não compareceu ao evento alegando mal estar, o presidente nacional da Ordem, Marcus Vinícus Furtado Coêlho (foto ao lado) foi notícia da revista Época com o título "Presidente da OAB embolsou honorários irregularmente, diz CNJ".
Que experiência iria passar?
A reportagem trata sobre o caso das merendeiras e dos professores do Piauí, que recebiam menos de um salário mínimo nos 1990, e que ganharam na Justiça indenização de R$ 400 milhões do governo local. Mas um grupo de advogados, ligado ao principal convidado do "coroné" Oneildo, que nem sequer atuou no caso, estava faturando - e antes de muitos dos trabalhadores - R$ 108 milhões desse total; a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça considerou irregulares os honorários dos advogados e mandou suspender os pagamentos.
O que esse aí ia passar de experiência e motivação aos jovens advogados roraimenses?
Coisa feia
A presidenta Dilma cometeu ato falho vergonhoso ao afirmar que "não respeita delator", como se comparece o empresário Ricardo Pessoa, que informou o que todo mundo sabe que dinheiro desviado da Petrobras alimentou as campanhas eleitorais dela e de Lula, ao delator Joaquim Silvério dos Reis, que entregou Tiradentes e os demais companheiros da Inconfidência Mineira.
Silvério dos Reis entregou em troca de dinheiro e favores seus colegas que queriam libertar o país da sangria promovida por Portugal. Já Ricardo Pessoa, com documentos e imagens gravadas, está entregando uma quadrilha que sangrava os cofres da maior estatal do país.
Amparada por lei
Só lembrando que, 'colaboração' ou 'delação' premiada é um instituto penal-processual previsto em lei no Brasil, e que teve direitos e garantias ampliados pela própria presidenta Dilma.
Posição incisiva
Depois que o bom senso superou a mesquinha disputa pela vaga aberta no Tribunal de Justiça de Roraima, há juízes que defendem uma posição mais incisiva do órgão quanto à situação do Conselho Nacional de Justiça em manter afastado o desembargador Gursen de Miranda. O prejuízo que isso, há dois, acarreta ao tribunal, merece, sim, uma manifestação no sentido de que o CNJ se posicione definitivamente. É o que defendem alguns juízes.
Caso
Há alguns anos atrás, injustamente, o desembargador Mauro Campello, também foi afastado. E retornou aos trabalhos depois que o Superior Tribunal de Justiça não encontrou nenhuma prova de que ele tenha cometido qualquer ilícito quando presidente do Tribunal Regional Eleitoral, tanto que, há dois anos, novamente, Mauro é presidente daquela corte eleitoral.
Perguntas para Neudo e dona Suely
Hoje, dona Suely Campos e o maridão Neudo - que é quem manda - completam seis meses à frente do governo do estado. O momento é mais que oportuno para que o casal apresente resultados reais do que foi feito nesses 180 dias de "governo do povo", haja vista que a dupla prometeu o céu aos eleitores roraimenses. E essa prestação de contas bem poderia ser resumida por eles respondendo e esclarecendo os fatos mais polêmicos e ainda não explicados por Neudo, isso porque, é de conhecimento geral que dona Sula tem enorme dificuldade de concatenar suas idéias e pensamentos. E vamos às questões:
* Quais os critérios (melhor preço, preço produto, melhor serviço), dona Sula, que a senhora ou seu marido usaram para optar por empresas do Amazonas e de outros estados para contratos emergenciais nas áreas da Saúde e da Educação?
* O que, de verdade, plausível e de concreto o secretário João Pizzolati levou para Roraima nesses cinco meses de trabalho?
* Tirando pintar as escolas com as cores do seu partido, o PP, o que a senhora fez de verdade e de concreto em melhorias ao setor da Educação?
* A senhora, governadora, e o seu marido, que falam tão bem da saúde pública nesses seis meses de governo, deixaria um filho ou um neto ser atendido e ficar internato no Hospital Geral do Estado, caso precisasse, e sem usar de nenhum privilégio, como na construção de um quarto todo decorado e com ar condicionado na Maternidade Pública só para atender a primeira filha, Daniele, quando teve o primeiro rebento?
* Além dos 19 irmãos, filhas, noras, genros, sogros dos filhos, sobrinhos e aderentes, o governo dos senhores tem contratos com empresas de algum outro parente, tipo irmãos, filhos e sobrinhos, ou ligadas a eles?
* O "governo do povo" fechou algum contrato com empresas ligadas ou indicadas pelo ex-genro Murad Aziz?
* E Neudo, você se diz inocente, então por que retarda tanto em ser julgado, apresentando alegações e mais alegações que só empacam o andamento do seu processo, e o mantém como chefe de quadrilha e condenado por roubo de dinheiro público a mais de 60 anos de cadeia em regime fechado?
Senador pianinho
Pelo o que vem fazendo(?) no Senado, e depois que se tocou - graças também à pressão de assessores e familiares - de que não pode falar em "corrupção", "ladrões do meu estado", "roubo de dinheiro público' e que "vamos mandar para a cadeia os ladrões dos cofres públicos" isso devido ao farto exemplo que tem em casa, o homem das rinhas de galo, Telmário Mota, passou a ser chamado nas redes sociais de "senador pianinho".
Piadista
E ainda falando de Telmário Mota, ontem, ele confundiu o plenário do Senado com o da Câmara de Vereadores de Boa Vista, onde fazia graça com os demais vereadores, querendo impressionar a plateia. Talvez sem entender o discurso do senador José Serra, que defende mais liberdade para a Petrobras, galo velho piadista, fez um versinho chamando o colega de "traidor da pátria". A deselegância desnecessária de galo velho foi constrangedoramente, para ele, repreendida pelos senadores Tasso Jereissati e Renan Calheiros, que, como presidente da Casa, lhe deu um puxão de orelha.
Irresponsável, leviano e caluniador
Não posso aceitar, de maneira nenhuma, que o senador Serra, que tem uma história neste país, uma história muito maior do que a maioria dos (galo velho) que vêm aqui hoje dar uma de nacionalista. Não só como estudante, Serra foi presidente da UNE no tempo da Ditadura, foi exilado, defendeu os direitos, a democracia na época mais difícil da Ditadura Militar. Eu não me lembro da presença do senhor (galo velho) durante a Ditadura Militar. Pode ser que eu desconheça a sua história, mas não lhe dou o direito de chamar o senador Serra de traidor de maneira nenhuma, porque é uma maneira irresponsável e leviana, procurando o aplauso fácil de uma galera que não podia estar se manifestando neste momento", disse Tasso Jereissati.
Segundo pito
"Eu quero, em primeiro lugar, concordar com o senador Tasso Jereissati. Esta sessão temática se fez para que nós aprofundássemos essa discussão (situação da Petrobras), que é de interesse do País, democraticamente e respeitosamente. Esse é o maior exemplo que o Senado Federal dará no aprofundamento e no debate dos grandes temas de interesse do nosso País. Eu queria dizer ao senador Telmário que, em função da convergência, da harmonia e do melhor relacionamento, é muito recomendável que o senhor, se puder, se for o caso, se entender isso, recoloque essa discussão em altíssimo nível", disse Renan Calheiros, no sentido de que galo velho saiba se comportar, respeitando os colegas e sem fazer gracinhas.
A mais nova
Telmário ainda atentou rebater, alegando que foi também perseguido pela Ditadura Militar. Mas aí, fica uma interrogação: Em 31 de agosto de 1978, desembarcaram a primeira exilada, Dulce Maia, e em 1º de setembro, os jornalistas Fernando Gabeira e Chico Nelson, recebidos com muita festa por amigos, familiares e militantes políticos. Isso, depois que o governo militar depois de dois anos de analise, aprovou a Lei da Anistia. Ou seja, o governo deixou de perseguir manifestantes contrários ao regime em 1976, quando galo velho tinha 18 anos de idade, e os mais velhos sabem que ele, naquela época, o que fazia era tomar conta dos cavalos, do galinheiro e do terreiro de uma fazenda em Roraima.
Perguntar não ofende:
E agora, é senador pianinho ou piadista?
Bandeira de todos
Pode-se dizer que a audiência pública na ALE que tratou do atraso nas obras de transmissão da linha elétrica do Complexo Energético de Tucuruí para Roraima, em que parlamentares estaduais e federais, autoridades do setor elétrico e representantes da Funai participaram, foi resumida em uma frase dita pelo presidente da Assembléia, deputado Jalser Renier: "Esta (cobrança para conclusão da obra) não é uma bandeira de um governo, de uma governadora, de um prefeito ou prefeita, de um deputado ou senador. Essa é uma bandeira do estado de Roraima".
Jalser defendeu a união de todos os políticos do estado na reivindicação da obra que levará energia elétrica necessária ao consumo da sociedade e desenvolvimento de Roraima.