- 11 de julho de 2025
A sociedade está cansada
A Coluna volta a repetir: se os órgãos de fiscalização e juízes contrários à redução da maioridade penal punissem como manda a Lei, governantes que não criaram, não estruturaram e falharam na condução de medidas sociais e educativas que culminaram na prática de crimes por menos de idade, a realidade seria outra.
A sociedade está cansada de ver menores praticando crimes bárbaros e violentos, e de ouvir o discurso de que a culpa é do Estado, porém sem que nenhuma medida contra os maus gestores tenha sido aplicada por esses que defendem que o estupro, o assassinato e demais violências praticadas pelos "anjinhos" não é culpa deles.
Tem que reformular
Uma coisa é certa. O Estatuto da Criança e do Adolescente está ultrapassado, e fora da realidade social do país. Para tais crimes violentos e hediondos cometidos quase que todas as semanas por menores, ficarem apenas três anos "retidos", onde muitas vezes, nem esse período ficam, é leve demais como medida socio educativa. O menor infrator, ironiza essa "punição".
Despreparo e violência
Desequilibrado, o tenente da PM da Bahia e instrutor da escola de militares, Wilson Pedro Júnior, matou com seis tiros um cachorro e quase acerta a dona do animal. Ver abaixo:
Alerta
Se há uma classe profissional desestimulada com seu trabalho, essa classe é dos agentes penitenciários. Fora a falta de estrutura e organização dentro dos presídios de Roraima, há a falta de segurança. A realidade mostra que, se nos últimos três anos, não houve nenhum caso de violência cometido conta um agente penitenciário nas inúmeras rebeliões e confusões dentro dos presídios, isso se deve ao fato deles contarem com a simpatia dos "inquilinos".
Aí, depois que for registrado um caso violento com o agente, o governo irá tomar as precauções devidas.
Hotel
"Isso aqui virou um hotel. O preso sai e volta a hora que quer", revelou à Coluna um agente penitenciário, que tem como comandante do setor, o primeiro sogro, Josué Filho, aquele que vive com cara de quem acabou de acordar.
TRE Itinerante
Desde o mês de março, equipes do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) percorrem várias localidades do Estado levando os serviços da Justiça Eleitoral Itinerante 2015 (JEI). É a oportunidade que o cidadão tem de tirar o primeiro título de eleitor, realizar transferência, revisão ou solicitar a segunda via com mais comodidade.
Nesta semana, os atendimentos ocorrerão no município do Amajari, no horário das 9h às 15h.
Chama o oftalmologista
Alguém precisa mandar o pessoal do MPE ao oftalmologista. Neudo Campos, sem função alguma, viajou, se hospedou e gastou dinheiro do contribuinte - incluindo aí os nobres promotores de justiça - em viagens para fora do estado. Para justificar esses gastos, dona Suely Campos, arrumou a desculpa do cargo de voluntário para o marido, retroativo, e assim, justificar o que, repete-se, o contribuinte bancou para ele.
O MPE não toma providência em relação a esse escárnio, se não quiser, mesmo.
Elogios
A Prefeitura de Boa Vista vem colhendo elogios pela inauguração da Praça de Eventos Fábio Paracat, juntamente com a realização do “Boa Vista Junina”, tido como "o maior arraial da Amazônia".
Êita, cultura boa!
No diário oficial do dia 10 de junho, de número 2538, pagina 40 e 41 tem edital de inscrição aberto pela secretaria de estado de Cultura , leia- se Marcos Jorge (indicação do, segundo o deputado Tiririca, anão Mecias) para a concessão por meio de permissão de uso de espaços para exploração comercial durante o Arraial Macuxi, arraial de dona Sula. O que mais chama atenção e no item 5.2 onde diz que os empresários devem pagar taxa de 500 reais e fornecer 3 mil lanches e 600 camisetas personalizadas, onde a arte será definida pela Secretaria de Cultura.
Se por ventura 10 empresários entrarem nessa, serão, 30 mil lanches, cinco mil reais arrecadados e mais seis mil camisetas promocionais. Mas, 30 mil lanches para quem?
Circulando nas redes sociais:
OS GRANDES FEITOS DO GOVERNO DO POVO!
Desde que iniciou o governo já tivemos grandes feitos para a educação, "prioridade" no governo Suely Campos, vejamos:
Atraso em 1 mês o início do ano letivo; inicio das aulas sem professores, sem gestores e sem equipes de limpeza, sem merenda e sem transporte escolar; greve dos trabalhadores em educação por melhorias das condições de trabalho e na remuneração; Escolas com sérios problemas de infraestrutura, chovendo mais dentro do que fora; Escolas abandonadas por falta de limpeza e manutenção transformadas em verdadeiros depósitos de gente;
ventiladores despencando nas cabeças de estudantes; "reforma" de escolas com pinturas nas cores do partido da governadora; desrespeito ao acordo de greve Servidores da SEED são os únicos que não poderão usufruir dos pontos facultativos; Fechamento de escolas como a 31 de Março e Airton Senna, deixando alunos sem escolas; e se não bastasse tudo isso o governo lança mais um decreto: os trabalhadores técnicos educacionais que recebem os menores salários pagos aos servidores estaduais, terão que trabalhar dois turnos. Serão os únicos servidores a trabalhar dois turnos.
Definitivamente a educação é prioridade para o "governo do povo"!
Festival de licenças
E os funcionários do governo do povo estão quase todos doentes. No Diário Oficial do Estado, a Secretaria de Gestão Estratégica e Administração publicou 183 portarias concedendo licença para tratamento de saúde. Está lá no DOE número 2538. O que mais chama atenção são os períodos de licenças, são meses e meses para tratamentos.
A culpa é da loucura
O juiz do caso Eike – aquele que andava no Porsche do ex-bilionário pelas ruas do Rio de Janeiro – é louco? Muita gente apostava nisso – até sua própria defesa acreditava ser essa uma possibilidade.
Os advogados do juiz Flávio Roberto de Souza, afastado do caso Eike Batista e da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, entraram no início de abril no Tribunal Regional Federal com um pedido para que o magistrado fizesse um exame de sanidade mental.
O TRF negou ontem à tarde que o exame seja feito. Ou seja, o TRF avalia que Flávio de Souza pode ser tudo – maluco é que não é.