- 11 de julho de 2025
Éticos?
A tumultuada aprovação do nome de Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal (STF) acabou expondo uma controversa atuação de procuradores estaduais que têm autorização para fazer dupla jornada. Servidores públicos com a missão de defender os estados nos tribunais, eles podem advogar no mercado privado em 21 unidades da Federação, o que desperta questionamentos sobre dedicação e potenciais conflitos éticos.
Sem fim
Os casos de pessoas esfaqueadas pela cidade do Rio parecem não ter fim. Na manhã de domingo passado, o compositor Josué Clementino da Silva, conhecido como Naval, de 55 anos, foi esfaqueado dentro de um ônibus da linha 378 (Marechal Hermes - Castelo), durante uma tentativa de assalto no Centro.
Obsessão
Telmário Mota precisa cuidar dessa obsessão que tem pelo colega Romero Jucá. Em tudo que ele se pronuncia, lá está o nome de Romero na bico de galo velho.
Há um ditado popular que diz "quem desdenha quer comprar". E galo velho parece querer "comprar" alguma coisa de Romero, que ele não tem. Seria o prestígio ou simpelsmente a atenção, coisa de gente carente, ou seria coisa mais além?
De certo é que, essa lenga-lenga de tudo colocar Romero Jucá como autor de suas posições não parece ser algo de gente bem resolvida.
Papo mole
Em entrevista, galo velho disse que iria demitir um neto do seu irmão empregado no Senado como seu motorista. Ora, se não o demitisse na boa iria ter que demití-lo na marra. O Senado proibe contratação de parentes até terceiro grau, e esse sobrinho neto de Telmário é seu parente de terceiro grau.
E só explicando o que galo velho malandramente não explica, irmão é parente de primeiro grau; sobrinho, parente de segundo grau; e sobrinho neto, parente de terceiro grau. Assim, o motorista de galo velho não poderia ter sido contratado. Depois que viu que o truque não deu certo, galo velho vem com papo mole de que irá demitir quando na verdade, a lei é que está mandando.
Comédia telmariana
E tem mais. Chega a ser cômico o homen das rinhas de galo,alegar que os maus tratos que esses animais sofrem em rinhas é coisa "cultural do país". Cultural para ele. Colocar animais para brigar em rinhas é proibido por lei há mais de 50 anos por decreto do então presidente Jânio Quadros assim que assumiu o governo em 1961. De lá pra cá, quem pratica tal "cultura" é criminoso. E Telmário Mota sabe que isso é crime, tanto que responde processo por esse crime no STF.
Mais um
Outra comédia é o delegado da Receita Federal em Roraima, Omar Rubin, que fiscaliza e detona em cima de prefeiturazinhas do interior acusadas de sonegação de impostos, e não consegue enxergar em denúncias entregues pessoalmente a eles de políticos que realizaram o milagre da multiplicação dos bens, coisa como aumentar o patrimônio em mais de 20 vezes em menos de 10 anos. Claro que houve neses casos mais que simples sonegação de impostos.
Maior cabo eleitoral
Deu no que falar a mensagem do ex-governador Anchieta Júnior nas redes sociais em que pede paciência aos cidadãos roraimenses diante do decaso e descumrimentos de processas eleitorais feitas pelo casal Neudo E Suely Campos, que está se transformando no maior cabo eleitoral do próprio Anchieta.
Saudade e reconhecimento que Anchieta não era perseguidor já virou história batida na boca de muitos servidores públicos de Roraima.
Entre a justiça e a acusação
E o procurador Paulo Sérgio Oliveira, do MPC, está entre cobrar na justiça as afirmações de Neudo Campos, que o chamou de "chantagista" e evitar para sempre a pecha de "procurador-açougueiro", ou ficar conhecido pelas carnes que quis vender para o governo e não vendeu, segundo o próprio Neudo Campos.
Só para oficializar
E falando em Neudo Campos, a esposa Suely arrumou um carguito sem remuneração apra dar-lhe oficialodade ao que exerce desde 1º de janeiro passado, o controle do governo. Neudo foi nomeado "Consultor Especial da Governadoria", como consta no Doiário Oficial do Estado, em 22 de maio passado.
Prova e pronto
E o secretário-adjunto de Saúde, Paulino Linhares foi a Las Vegas no último fim de semana para a assistir a derrota de Victor Belfort. Choveram críticas por ele se ausentar em momento crucial em que a saúde pública do estado passa por momento crítico, na UTI, para usar termo mais apropriado.
No entanto, responsabilidades e comprometimentos à parte, ca be tão somente a Paulinho Linhares gastar o seu dinheiro no que em entender, desde que não seja com coisas ilícitas, e dede que esse dinheiro que bancou passagens e hospedagens em Las Vegas tenha origem pública.
No mais, como homem público que é, pois é vereador também, é só ele apresentar docuemntos que comprovem que as passagens e hospedagens foram pagas com grana do seu bolso.
Se não fizer isso, Paulinho vai dar toda razão às malicioas línguas que o acusam.