- 11 de julho de 2025
Também querem
Esperam-se medidas como mandados de injunção e de segurança para estender a PEC da Bengala às demais carreiras de Estado. Isso porque, os desembargadores dos 27 Tribunais de Justiça não foram beneficiados com a “PEC da Bengala”, que amplia para 75 anos a aposentadoria compulsória na magistratura.
Por enquanto, os beneficiados são os ministros do Supremo Tribunal Federal, Tribunal de Contas da União, Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal Militar e Tribunal Superior Eleitoral.
É certo
A PEC da Bengala, que adia a aposentadoria de 70 para 75 anos, deve “represar” carreiras, na Justiça e no Executivo, congelando promoções.
Internet rápida
Dilma não dispensa internet rápida nem quando viaja no “Air Force 51”, que custou ao contribuinte R$ 156 milhões, e no jatinho da Embraer: a Presidência contratou internet, fax e telefone via satélite exclusivos para serem usados nos dois aviões dela. O custo é de R$ 2,3 milhões por ano e usa exclusivamente equipamentos SwiftBroadband, da inglesa Inmarsat, que tem rede de 11 satélites espalhados pelo mundo.
A previsão da Presidência é de que o telefone satélite do avião custe R$ 2 mil/mês; o fax, R$ 1 mil/mês; e a internet, R$ 188 mil por mês.
E quem paga a conta?
Dilma “contorna” com tecnologia inglesa problema típico brasileiro: internet péssima. A diferença é que a conta não é ela quem paga.
Incompetência
As receitas do governo federal, retiradas do contribuinte com impostos, multas e taxas, além de outras arrecadações oriundas de investimentos e outras cobranças, já ultrapassam R$ 1,05 trilhão, é o que revela levanamento feito pelo ONG Transparência Brasil. O valor é ainda mais impressionante, pois foi atingido só nos primeiros quatro meses de 2015 e equivale à quase metade dos R$ 2,23 trilhões embolsados pelo governo Dilma em todo o ano passado.
Então, amigo leitor, está mais que evidente que o que falta é competência do governo em tocar o país.
Hipocrisia
Essa coisa de políticos e governos se intitularem "do povo" cheira à muita hipocrisia e papo furado.
90% do fundo
Levantamento da Justiça Eleitoral aponta que 90% dos partidos políticos vivem do fundo partidário. Dessa maioria, a troca de comando com intervenções anuais onde quem assume nos diretórios regionais sempre traz "algo estrutural" para a sigla, é uma constante.
"Partiu Dubai"
Quem pode, pode. Mulher do primeiro deputado anão do Brasil - segundo o deputado Tiririca -, mecias de Jesus, Darbilene Rufino, a Darby, como é mais conhecida nas colunas sociais, não completou nem três meses de trabalho na Universidade Estadual de Roraima, e já "partiu Dubai", como postou sábado passado junto com trio de amigas para os Emirados Árabes, para muita curtição, badalações e é claro, compras.
Turista
No Youtube, Darbilene ou Darby, aparece como "Rainha dos Gafanhotos". Na revista Época, ela se destaca como madrinha e que deu nome ao trem da alegria que o maridão Mecias criou de forma inconstitucional, a "Lei Darbilene". Na UERR poderá ser a "Turista de Dubai". Ver abaixo:
Piada sem graça
E galo velho continua sua sina de dar bola fora. Ele foi citado em nota do colunista Anselmo góis, de O Globo: "Outro dia, a Câmara fez debate sobre as condições de sobrevivência dos quase mil índios matriculados em universidades. Quando um deles contou que recebe bolsa de R$ 900 mensais para todos os seus gastos, o deputado Telmário Mota (PDT) tentou fazer piada:
— Que sufoco! Se bem que o indígena gosta muito de caminhar. Meu motorista, que é indígena, às vezes vem a pé para cá.
Ninguém riu."
Sim, de tão desconehcido, galo velho foi tratado como "deputado", e não como senador.
Uso negativo
Com objetivo de criar meios de relacionamentos e troca de informações, as redes sociais fazem parte do dia-a-dia da maioria das pessoas. Mesmo as que não fazem seu uso, acabam sendo "atingidas" com as notícias que circulam nelas. No entanto, o que existe para fins positivos, se tornou altamente negativo pela forma com que "assessores" de políticos e de governos se utilizam em destilar mentiras, ofensas, preconceito, discriminação, difamações e calúnias.
Racismo e homofobia disfarçada
O Facebook em Roraima virou um lavrado aberto para crimes de racismo e de homofobia disfarçada. Ofensas a pais, filhos e demais parentes de quem se quer atingir é rotina. Isso, tem levado muitos usuários a ingressar com ações judiciais contra tais "assessores", como contra o Facebook, haja vista que "fakes" (usuários fantasmas) se valem do espaço para cometer tais crimes já ditos aqui.
Responsabilidade
Há o entendimento de que, após reclamação formal ao Facebook de que pessoas estão sendo vítimas de difamações, calúnias, racismo e homofobia, e o Facebook não tomou medidas proibitivas mantendo esses "fakes" em ativa, que a entidade seja responsabilizada pelos danos morais causados.
Vítima
Um jornalista negro, hétero, vem há dias de forma pejorativa sendo chamado de "bicha negra". Isso porque, suas posições políticas confrontam com interesses dos patrões do "fake" utilizado exclusivamente para essa finalidade: difamar. Não é nada difícil sacar que esses "fakes" é gente do ou ligada ao governo de dona Suely, ou aliada ao homem das rinhas de galos, Telmário Mota, criticados pelo jornalista.
Condenado
Telmário Mota foi condenado na justiça roraimense por acusar outro jornalista de bater na própria mãe, sem prova alguma, haja vista que se trata de uma mentira, de uma difamação criada por Telmário Mota para colocar em duvida a integridade, dignidade e credibilidade do jornalista que lhe incomoda. Veja só, amigo leitor, esse tipo de comportamento é papel de um senador da República? Claro que não. Isso é típico de pessoa descompensada emocionalmente ou que tem algum tipo de desvio de conduta.
Vinculada
A deputada Shéridan Stephany, que passou toda a campanha eleitoral afirmando ser uma "pessoa do bem", não faz igual a Telmário, não posta nas redes sociais ofensas assim, mas deixa-se vincular, colando sua imagem à "assessora", que trata em tom pejorativo e ofensivo (ver abaixo) os homossexuais ao difamar outro jornalista, hétero, que tem desagradado sua "patroa". Classificar de "bicha", "sapatão" ou "boiola" nem de longe representa respeito à condição dos homossexuais. Concorda, deputada?
Desrespeito
Negros e homossexuais devem ser tratados não por serem negros e homossexuais, e muito menos em classificações pejorativas, mas, sim, como seres humanos, pessoas iguais a todas as outras, independentes de cor e opção sexual, e não como essa "assessora" que Shéridan se deixa vincular, trata, como se fossem criminosos, repugnantes ou gente do mal numa clara homofobia disfarçada.
Perdendo espaço
Mas pelo visto, Shéridan não se importa de ter sua imagem vinculada ao da "assessora" homofóbica (ver abaixo). Talvez seja, também, por essa "desatenção" que Shéridan venha perdendo a referência que tinha no Facebook com centenas de "curtidas" quando todo o governo do ex-marido, José de Anchieta, trabalhava para ela ser a mais votada para a Câmara dos Deputados. Hoje, coisa difícil de ver mais que uma dezena de pessoas curtindo as postagens da "deputada do bem", que com certeza, se elegeu também com votos de homossexuais e seus familiares.