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Edersen Lima

Aliada de Shéridan é pega em mentiras


Pingo nos Is
\"\"Na sua página no Facebook, o ex-governador José de Anchieta foi além da ironia com a assessoria de dona Suely Campos. Foi pontual ao colocar os pingos nos Is:
"Então, a gestão passada foi responsável também pela nomeação, pela governadora Suely Campos, do ex-deputado federal por Santa Catarina, João Alberto Pizzolatti Júnior, para a Secretaria Extraordinária de Articulação Institucional e Promoção de Investimentos? Beira o absurdo a justificativa dada pela Secretaria de Comunicação do Governo de Roraima à imprensa nacional para esse ato. Daqui a pouco a gestão da governadora Suely Campos vai imputar aos seus adversários políticos a culpa pela estiagem no Brasil; o conflito entre a Ucrânia e a Rússia; e o terrorismo que se alastra no mundo."


O motivo
"Seria mais nobre que a governadora e seus assessores admitissem seus atos e explicassem ao povo de Roraima que seu marido, o ex-governador Neudo Campos, precisou cumprir compromissos políticos com Pizzolatti a quem chama de “amigo irmão” aos mais próximos.
Não estamos aqui contestando os “critérios de capacidade técnica e articulação política”, tão ressaltados pela Comunicação do Governo para explicar a contratação de Pizzolatti. Mas lembramos que não fomos nós quem barramos a candidatura dele em 2014 por ser considerado Ficha Suja, nem fomos nós quem o colocamos na lista do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, como uma das pessoas envolvidas no escândalo da estatal, e também não filmamos ele visitando o escritório do doleiro Alberto Youssef, como divulgado pela mídia nacional", comentou Anchieta.


Assumir atos
"Fato é que o Governo de Roraima trouxe de volta a Secretaria Extraordinária de Articulação Institucional e Promoção de Investimentos desativada por mim em 2014, para acomodar o “amigo irmão”. Fato é que Pizzolatti chama nossa capital Boa Vista, de Rio Branco, que fica no Acre. Fato é que ele deve continuar em Brasília, onde atua sabidamente como lobista. E, por fim, fato é que ele não se intimida em falar, nem mesmo para a imprensa, a exemplo da entrevista concedida ao Diário Catarinense, que continuará atendendo aos interesses do seu estado de origem. Vamos ter respeito pela inteligência alheia e assumir nossos atos", concluiu Anchieta


Pegou muito mal, Shéridan!
E falando em Anchieta, pegou muito mal para sua mulher, Shéridan, a "escalação" de uma "assessora" para atacar a prefeita Teresa Surita e quem por ventura lhe faça qualquer crítica. A tal "assessora" postou texto no Facebook atacando um crítico da "patroa" falando em ingratidão, esquecendo que sobre Shéridan, hoje, pesa o fato - sempre ele, o fato - dela renegar o nome do marido que lhe proporcionou todas as condições (programas sociais e empregar mais de cinco mil pessoas no governo) para ter a estrondosa votação que obteve em outubro passado.
Por mais que negue, ao recusar ter Anchieta, em seu nome de guerra na Câmara dos Deputados, Shéridan dá demonstração de ingratidão e vergonha do maridão.


Ofensas e mentiras reveladas
Aí, a "assessora" de Shéridan, partiu para o pessoal, promovendo ofensas pesadas e difamatórias contra quem criticou esse comportamento de Sheridan. Resultado: foi desmoralizada com a veiculação de e-mails em que trocou com referido desafeto quando chegou a utilizar termos como "eu te imploro" e "serei grata para sempre" pedindo por apoio para obter gratificação no emprego que tem na Secretaria de Educação, e a manutenção dos pais nos cargos que também ocupavam na mesma secretaria.
Em outro e-mail, a aliada de Shéridan, agradece pelos pedidos atendidos.

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Mais mentiras, mas revelações
A "assessora" de Shéridan ainda foi desmentida quanto à afirmação que fez de que trabalhava e ganhava "menos de um salário mínimo". Em outro e-mail em que a mesma trocou com quem atacava no Facebook, com data de 2009, é informado que ela ganharia por um mês de trabalho R$ 800. Em 2009, o valor do salário mínimo era de R$ 465,00 ou seja, em um mês a mentirosa aliada da deputada Shéridan, que não quer mais Anchieta como sobrenome, ganhou quase o dobro do que afirmou.


Desvio de caráter ou demência
Porém, o mais grave da tal "assessora" de Shéridan, foi ela, diante das provas, dos e-mails que trocou, ter negado sua veracidade e ainda acusar que tais e-mails, que servem de documentos jurídicos, serem "falsos" e "forjados". Qualquer perícia feita em cartório ou numa delegacia de Polícia, além da consulta aos provedores UOL e Hotmail, podem comprovar a autenticidade das mensagens trocadas, com data, hora e até o IP (endereço da linha e do computador) utilizado na conversa. 
Negar a verdade dos fatos, de provas cabais ou é desvio de caráter - para não dizer outra coisa - ou é demência. Como tal sujeita não rasga dinheiro, demência não deve ser.


Próxima referência
Quanto à deputada Shéridan, aqui em Brasília, por enquanto, ela é conhecida por uma qualidade e um gesto: a qualidade por ser bonita, o gesto por renegar o nome do marido Anchieta.
Utilizar os serviços de gente que mente de forma descarada com objetivo de difamar quem simplesmente lhe faça uma crítica, poderá ser sua próxima referência.


Posteridade
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Anchieta, apaixonado, ainda se declara nas redes sociais com foto tirada
em junho passado, durante as conveções partidárias.

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