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Edersen Lima

Como está avaliação do governo Suely?


Não quer dizer nada
Desde das eleições de  1990 para a Câmara dos Deputados, somente a prefeita Teresa Surita e o ex-deputado Luciano Castro, que chegaram a ser os mais votados, ela em 1990 e ele em 2002,  obtiveram sucesso em eleições posteriores. Os demais "primeiros colocados", sucumbiram politicamente.
Em 1994, o colombiano Móises Lip Nik foi o mais votado. Mas não se re-elegeu em 1998, que teve Airton Cascavel como primeiro colocado. Dois depois, Cascavel tentou eleição para Prefeitura de Boa Vista e sequer obteve um terço dos votos que conquistou para a Câmara. Em 2002, voltou para a Assembléia Legislativa não correndo o risco de ficar sem mandato tentando a re-eleição.
Em 2006, Neudo Campos foi o mais votado no estado, mas perdeu feio com diferença de três mil votos em Boa Vista para o estreante Márcio Junqueira. Neudo renunciou ao mandato em 2009 fugindo da Câmara para não ser julgado pelo STF. E Márcio Junqueira, não se re-elegeu em 2010, que teve Teresa Surita novamente como a mais votada para a Câmara.
Em 2014, Shéridan de Anchieta foi disparada a mais votada, que pelo histórico político em Roraima, tem que ficar ligada pois ser mais votado para a Câmara não quer dizer lá grandes coisas.


Questão pessoal
\"\"Só pode ser questão pedosl do professor de todos nõs, Getúlio Dragagem Cruz com o economista Sérgio Pillon, que se não tivesse alguma competência ou capacidade, não teria sido nos últimos 20 anos, secretário (Casa Civil, Saúde, Planejamento e Relações de Fronteira) em três governos,  e que agora assume a Emhur na gestão de Teresa Surita.


Passagens vergonhosas
Já  Getúlio, nas duas vezes em que ocupou um cargo de importância no setor público, saiu-se muito mal. Num, foi demitido como governador biônico, noutro, como o homem que quebrou o município, quando super-secretário de economia, planejamento e fazenda de Iradilson Sampaio.


Dilma cai feio
Com o escândalo da Petrobras à tona e a piora na expectativa em relação à economia, a popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) despencou e atingiu a pior marca de seu governo; foi de 42% (avaliação boa/ótima) em dezembro passado para 23% em fevereiro, segundo o Datafolha. Em contrapartida, os entrevistados que avaliam o governo como ruim/péssimo subiram de 24% para 44%. O número dos que acham a administração petista regular permaneceu em 33%. Na ocasião dos protestos de junho de 2013, a popularidade de Dilma era de 30%, de acordo com o instituto.
Diz ainda o Datafolha que para 77% dos entrevistados a presidente tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Para 52% deles, ela sabia do escândalo e não agiu. Outros 25% disseram que ela nada pôde fazer, mesmo sabendo dos casos de corrupção.


E dona Sula?
E se uma pesquisa também de avaliação do governo de Roraima fosse realizada, o que apontaria depois que dona Suely Campos, suspendeu pagamento do Crédito Social por 90 dias, suspendeu pagamentos de algumas empresas fornecedoras e prestadoras de serviços e empregou filhas, irmã, genros, noras e sogros dos filhos nos primeiro e segundo escalões do governo?


Fiscalização sem perseguição
O vice presidente da ALE, deputado Coronel Chagas, tem dito e repetido que o Legislativo pretende fiscalizar e não perseguir as ações do governo, que cabe tão somente fazer as coisas que têm que ser feitas de foma correta e de preferência, moralmente eficazes.
O que não dá para o Legislativo é não fiscalizar e ainda fazer vistas grossas para erros amadores tipo a Casa Civil, não saber que há prazos constitucionais e liturgias \"\"do poder que tem que ser observados e obedecidos.


Decisão correta
Sobre as medidas adotadas pelo presidente da Assembléia, Jalser Renier, em acabar com a farra do Trem da ALEgria, advogados que conversavam sobre o assunto na sala da OAB no Fórum Sobral Pinto, entraram em consenso: a decisão de Jalser foi corretíssima pondo fim a uma irregularidade que o MPE e o Judiciário assistiram por quase 10 anos com pouca coisa feita para que tal irregularidade tivesse um fim.


Cadê um corajoso?
Ainda cabe ao MPE se redimir da mancada que deu em não ingressar com ação indireta de inconstitucionalidade e optar por outra que levou à leniência toda que durava 10 anos sem qualquer definição para o caso. Basta aparecer um promotor ou procurador corajoso para entrar com ação de improbidade contra quem criou essa mamata criminosa que o contribuinte teve que bancar.


Terra de muro baixo
No Rio de Janeiro, um juiz e o desembargador se ameaçaram com um puxando revólver para o outro. A notícia ganhou espaço na imprensa e o Tribunal de Justiça com a polícia e MPE abriram inquétios para apurar o caso.
Em Roraima, um magistrado invade armado o prédio do MPE para "julgar" um desafeto, e nem a polícia e muito menos a direção do órgão invadido tomaram qualquer providência que punisse quem, pelo visto, pensa que é Deus.

 

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