Edersen Lima

Farinha pouca, nosso pirão primeiro
Em 15 dias de governo, dona Suely Campos e o marido Neudo já entraram para a história como a gestão que iniciou mandato recheada de críticas e polêmicas, a ponto de já ter quem afirme que se a eleição fosse hoje, o casal levaria uma senhora pisa das urnas.
A nomeação de 20 parentes, aderentes e agregados familiares no primeiro e segundo escalões, a suspesão do pagamento do Crédito Social que prejudica 50 mil famílias e mais o calote temporário aplicado em empresas fornecedoras e prestadoras de serviço são mais que motivo para revolta do eleitor que confiou que iria governar junto com Neudo e Suely. 
No entanto, o que se viu e vê é que os verdadeiramente estão governando com eles são as filhas, irmã, genros, noras, sogros dos filho, sobrinhos e demais aderentes. Esses, embolsam R$ 400 mil reais do contribuinte. E 50 mil famílias, ficam sem receber R$ 120 do Crédito Social, no maior exemplo já visto do "farinha pouca, nosso pirão primeiro".

Suely é quem decidiu
Sobre a nomeação da parentada, fontes da Praça da Bandeira afirmam que Neudo indicou apenas três sobrinhos: os irmãos Fred e Paulinho Linhares, e o médico Kalil. Ele em comum acordo com dona Sula apontou as filhas Daniele e Emília. O resto da parentada foi escolha pessoal da governadora do povo. Do povo dela.

Galo não pia
E o "senador do povo", Telmário Mota, pelo silêncio sobre o nepotismo oligarquico que também combateu durante a campanha eleitoral, está sendo chamado de "senador do povo do Neudo".

Dormir é preciso
É só depois das 10 horas que um secretário bem amparado no governo de dona Suely Campos inicia sua jornada de trabalho. O motivo é o hábito de dormir até às 9 horas, pelo menos.

Draga mudo
Interessante é o "draga news", tão defensor da moral e da ética com a coisa pública, também não emitir uma criticazinha sequer sobre o descarado nepotismo no Palácio Hélio Campos.

Canabidiol
O Distrito Federal deverá ser a primeira unidade da federação a incluir o canabidiol, a chamada maconha medicinal, na lista de medicamentos da rede pública de saúde. É que tramita na Câmara Legislativa de lá um projeto, de Rodrido Delmasso, com este pedido.

Que fé é essa?
As imagens do vídeo anteontem tornado público pelo grupo terrorista Estado Islâmico – através da sua rede Al-Hayat – estão provocando uma onda de revolta em todo o mundo. O vídeo mostra crianças sendo submetidas a “treinamento” dos terroristas, sendo obrigadas a estudar árabe e o Alcorão e aprendendo a ficar insensíveis diante da morte de seres humanos. Ensinam às crianças que degolar pessoas passa a ser tão fácil “como cortar uma cebola”. 
Cabe perguntar: que fé é essa?