- 18 de julho de 2025
Sugestão
Inconformados com o "bolo" que dona Suely Campos deu aos universitários não comparecendo ao debate dos candidatos ao governo porque estava com problemas de garganta, internautas estão sugerindo à candidata do PP que fale ainda menos do que já fala em reuniões e comícios, tome remédios preventivos à qualquer incomodo nas cordas vocais e assim dê o ar da graça no debate da TV Roraima, amanhã à noite, apresentando suas propostas de governo e respondendo às perguntas dos demais concorrentes.
O problema são as respostas
Apresentar propostas, dona Suely até apresenta. Mas responder perguntas, é um tal de engasgo, de run-run na garganta, um silencio pertubador de raciocínio...
No Facebook
Só assim, Anchieta?
Precisou o juiz Jarbas Lacerda, dar entrevista afirmando o que o candidato ao Senado Luciano Castro junca foi investigado e sequer citado no processo de crimes de pedofilia em Boa Vista, e sim, Luciano Queiroz então procurador do estado, tanto que até hoje ele se encontra preso, para Anchieta Júnior determinar aos seus cabos eleitorais suspenderem as difamações contra seu principal concorrente.
Meios heterodoxos
Anchieta sempre soube que Luciano nunca foi citado no processo já concluído pela Justiça Estadual sobre pedofilia em Roraima, mas deixou seus cabos eleitorais difamarem livremente Luciano em nome da eleição para Senado. Com rejeição alta entre os eleitores devido á quebradeira do estado em que deixou o governo, Anchieta não abriu mão de usar meios pra la de heterodoxos para ver se se elege senador.
Vale tudo
A forma como Anchieta Júnior fez e vem fazendo sua campanha, mostra que não só de propostas se faz política e se ganha uma eleição.
Mais uma do Telmário
Com destempero emocional conhecido, o candidato ao Senado Telmário Mota está sendo acusado de agredir um estudante na madrugada de ontem. Renildo Martins, alega que estava em um bar da periferia de Boa Vista quando foi abordado por Telmário Mota e mais alguns acompanhantes querendo saber, em tom ameaçador, porque Ranildo estava distribuindo uns panfletos contra ele. Ranildo respondeu que não estava distribuinto panfleto algum. Que havia encontrado um panfleto no chão e estava apenas lendo.
Soco no rosto
Telmário, então, segundo Ranildo, tentou força-lo a acompanha-lo até uma delegacia já pegando em seu braço. Vendo que os acompanhantes de Telmario, que nunca anda só nos momentos em que mostra sua valentia, Ranildo tentou se soltar e foi agredido com um soco no rosto pelo candidato do PDT.
Contumaz
Telmário é contumaz nesse tipo de situação. No ano passado, ele, como sempre acompanhado de quatro a seis pessoas, partiu pra cima do jornalista Marcelo Ribeiro, que o denunciou por calote, não lhe pagando serviço de assessoria d e imprensa na campanha de 2012. Semanas depois, Marcelo foi ferido com uma chave de fenda por Jordan Laranjeira, um correligionário de Telmário, que segundo Marcelo, momentos antes da agressão conversava ao celular com Telmário "tramando" o atentando.
Quebra o sigilo, Telmário
Telmário e Jordan não permitiram que seus sigilos telefônicos fossem quebrados, o que poderia comprovar ou não o que o jornalista Marcelo Ribeiro afirma.
Quem pensa que é?
Em todo caso, se Ranildo Martins estivesse ou não distribuindo panfletos que fossem contra quem quer que seja, não cabe a Telmário Mota o poder de polícia, de justiça e muito menos de carrasco. Telmário não pode sair por aí ameaçando as pessoas e querendo resolver no braço - sempre escoltado por quatro a seis pessoas - o que lhe interessa.
Reflexão
Em mais esse caso de violência envolvendo Telmário Mota, cabe reflexão ao eleitor: Se ele age assim sendo mero candidato, imagine sendo senador da República?
Coisa feia
Quando que em São Paulo, Minas, Distrito Federal e Amazonas um candidato ao Senado, ocuparia tempo de rádio e TV, trocando oportunidade de falar sobre suas propostas, para ameaçar e afirmar que deixará um adversário "pianinho"?
O que se espera de um político com mandato do povo não é revanchismo pessoal, e sim, equilíbrio emocional, capacidade e trabalho. Político que perde tempo com o que os outros fazem, demonstra que a sociedade que o elegeu não é sua prioridade.