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Edersen Lima

Dia de cabeçadas


Dia de cabeçadas
\"\"A segunda maior pena do Conselho Nacional de Justiça pode ser aplicada ao polêmico juiz Hélder Girão Barreto: a remoção compulsória devido à autorização de pagamento irregular de serviços incompletos de reforma no fórum de Boa Vista sem ouvir a comissão especial criada para acompanhar a obra. Por essa irregularidade, HGB já tinha recebido condenação do Tribunal de Contas da União e sequer recorreu da punição.

Ontem, o CNJ apreciou relatório em que foi pedida além da remoção compulsória de Hélder para outro estado, a abertura de procedimento administrativo para apurar a relação dele com o meio causídico de Boa Vista, além de aplicação de moção de censura, que dará publicidade aos atos que praticou. A censura é uma espécie de advertência que será anotada na folha funcional de HGB e publicada no Diário Oficial da União. Se ocorrer estas duas sanções, o paladino da justiça e temido, mas altamente polêmico Hélder Girão Barreto pode dar adeus a promoções na carreira, não chegando a desembargador federal. Isso, se sua situaão não piorar, pois a sua punição pode mudar para aposentadoria compulsória. Seu julgameto ainda não encerrou.

Contra HGB correm mais dois processos no CNJ, um proposto pelo Ministério Público Federal e outro por um jornalista que Hélder moveu ação criminal em 2005, perdeu a ação, e em 2013 queria julgá-lo. Só assumiu que não poderia julgar quem já quis ver preso com ação criminal quatro meses depois de tentar mover outra ação criminal contra o mesmo jornalista e com o processo dele na mão, pode?

Não à toa, Hélder Girão Barreto é tido como perseguidor e vingativo em Roraima. No caso acima, ou ele sofre de amnésia ou é descompensado como sugere o texto "Ele é o cara" (http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=145798) em que tenta ser engraçadinho e literato escrevendo contra o jornalista que acusa de ser sonegador de impostos; que "respeita" quem "tenha vontade de dar uma boa surra" no jornalista; e assume que o encarou com "cara feia" numa boate. O jornalista sabendo do desequilíbrio de HGB, haja vista que o juiz, segundo Boletim de Ocorrência, já invadiu portando um revolver a casa de um vizinho querendo matar o seu cão, deu as "costas como resposta", o que HGB se entregou no texto, que serviu como peça da ação que o juiz respondende no CNJ.

Quando recebeu a resposta do jornalista, Hélder tentou convencer o Ministério Público Federal a lhe defender em ação criminal contra o profissional de imprensa. Não obteve sucesso. O MPF não viu ofensa nenhuma na resposta do jornalista ao artigo chinfrim de HGB, o condenado por pagar obras inacadas e de relações com advogados questionadas no CNJ. Hoje, hajam cabeçadas no Forúm de Boa Vista.

 

Enquanto isso, um menino...
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E quem acredita?
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