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CNJ EM RORAIMA

Suspeitas de prevaricação somam às denúncias contra magistrados


SUJEITO OCULTO
Quando este Fontebrasil publicou tabela elaborada pelo Conselho Nacional de Justiça apontando que R$ 27 milhões dos cofres públicos tinham sidos pagos em ações de cobranças suspeitas de serem viciadas na 1ª Vara da Fazenda, um sujeito ficou oculto no que o CNJ tem certeza que é maracutaia da grossa: o procurador do estado, Jean Michetti.


SUSPEITO E ESTRANHO
É estranho que Michetti, como procurador, não tenha recorrido, recorrido e recorrido dessas decições suspeitas em defesa do estado. E mais: não tenha denunciado o que o CNJ vê como graves irregularidades a ponto de aprovar, por unanimidade, relatório para investigação de aposentadoria compulsória de qutro magistrados, entre eles, o atual corregedor do Tribunal de Justiça, Mozarildo Cavancanti Filho, que pelo relatório tem-se a impressão de que era o líder do grupo.


PREVARICAÇÃO
Sim, diante de constantes decisões suspeitas ou mal explicadas ou estranhas, seria normal que Jean Michetti acionasse a corregedoria do TJ. Aliás, seria seu dever e obrigação. Se não a acionou, cabe suspeita de falta de atenção sua ou de cumplicidade. Mas, experiente como é, Michetti ter lapsos seguidos de "falta de atenção? Isso não seria prevaricação?


O QUE FEZ OU O QUE DEIXOU DE FAZER?
Pergunto: e se, por ventura, Jean Michetti recorreu de algum processo, seria de bom alvitre avaliar se seu recurso foi inócuo tipo mea-boca ou pertinente. Vejamos: mais de R$ 27 milhões, segundo o CNJ, foram pagos de formas suspeitas, em que quatro magistrados estão com suas cabeças na guilhotina pelo CNJ que viu ali indícios fortes de maracutaias, e a Procuradoria do Estado, que defende os interesses do estado, o que fez ou o que deixou de fazer?


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