- 26 de novembro de 2024
Régys "Rambinho" dirige a UERR com incompetência ou com improbidade
No mínimo, é um caso de ingerência e incompetência do reitor da Universidade Estadual de Roraima, Régys Freitas, o "Rambinho da Civil", ou provavelmente, caso de apropriação indébita criminosa dele, de recursos destinados para a previdência dos servidores da UERR, já que é isso que aponta um acordo para pagamento parcelado de confissão de dívida previdênciária assinado por "Rambinho".
O montante retido criminosamente - ou não - de dinheiro dos servidores para suas aposentadorias ou sabe-se lá porque dessa confissão de incompetência em administrar a UERR, é de R$ 6,4 milhões, em que o Instituto de Previdência Estadual é credor dessa dívida de contribuição patronal de dinheiro não repassado ao Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos relativos ao período de março de 2018 a setembro de 2020.
O Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas do Estado estão passando batido nesse acordo de confissão de dívida e parcelamento dela assinado no início do mês passado. O MPE é meio cético quanto às denúncias de rolos e desvios no governo de Antônio Denarium. Governo que o próprio MPE condecorou no ano passado como "governo exemplar". Já o TCE, é de lua. Ora investiga, ora se faz de morto.
"RAMBINHO" - E quanto a Régys Freitas, o "Rambinho da Civil" - porque quando era agente policial andava com pistolas, facas, canivetes e colete tipo personagem de Sylvester Stalone -, é reitor da UERR desde 2015, e de lá pra cá superou de braçada, humilhou de forma homérica, jogou na lona o então considerado homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, que levou 10 anos para sair de R$ 52 mil e chegar a R$ 1,3 milhão de patrimônio.
Enquanto Rambinho, em bem menos tempo disso, anda, desfila, pilota um Porshe Panamera que custa em torno de R$ 1,3 milhão. Só o IPVA e o seguro desse carro, juntos, são maiores do que 90% da população de Roraima ganha por ano. Agora, imaginem o resto do patrimônio de Rambinho...