- 26 de novembro de 2024
Uma vida de extorsão e mentiras
A assassina de reputações Daniela Assunção age de duas formas: por extorsão e por perseguição. Extorsão foi o que ela fez com os deputados Renan Filho, Yone Pedroso e Betânia Almeida mentindo sobre eles e os difamando até que eles resolveram lhe pagar para serem esquecidos por ela.
Há seis meses ela tenta de todas as formas o mesmo êxito com o ex-deputado Aírton Cascavel, chamando-o abertamente de "pedófilo", sem que Cascavel tenha sofrido qualquer condenação nesse sentido na Justiça.
E mesmo que tivesse sido condenado, e se a defesa de Cascaval alega inocência dele, a imprensa, o Jornalismo, por Lei, tem por obrigação tratá-lo como "acusado", mesmo, repito, que ele tivesse sofrido alguma condenação.
Mas Daniela Assunção nunca foi e muito menos é jornalista, portanto, não sabe dessa regra instituional. Ela nunca entrou sequer numa redação de jornal, rádio ou TV, e nem é formada em Comunicação Social. Daniela não tem terceiro grau.
Agora, por inimizade com a própria mãe, Daniela persegue uma professora respeitada e sua sobrinha com mentiras e difamações porque são amigas da sua mãe. A professora é pré-candidata a deputado estadual, e a sobrinha dela, que tem uma gratificação na Secretaria de Educação, está fora do estado acompanhando o filho pequeno em tratamento para cirurgia que fará no pezinho que nasceu torto.
Ou seja, uma professora e sua sobrinha não têm dinheiro para dar o que Daniela Assunção quer. Mas, são amigas da sua mãe. Então, hajam mentiras, difamações e calúnias na página que ela mantém no Facebook como arma com que mata reputações de pessoas, como ela tenta a todo custo, manchar a reputação da procuradora chefe do MPE, Janaína Carneiro, de policiais e delegados Civis, de juízes e desembargadores, e de quem quer seja, desde que ela receba para isso.
Se alguém tiver alguma dúvida, pergunte ao deputado George Melo e sua esposa sobre o que afirmo aqui a respeito dessa assassina de reputações.
Aguentem firmes, Cascavel, a professora e sua sobrinha. Não cedam à extorsão, à carência de amor e à infelidade de quem não presta.