- 07 de novembro de 2024
Brasília - Então quer dizer que as reportagens e colunas de opinião do antigo Diário de Roraima (depois, O Diário) eram assinadas a mando de Ottomar Pinto? Os jornalistas que alí trabalhavam, como Expedito Perônico, Manoel Lima, Humberto Silva, Francisco Experidião, Márcio Accioly e outros assinavam os seus textos, inclusive, os de opinião sob ordem de Ottomar? Faziam isso porque Ottomar era quem pagava pelo trabalho que executavam.
Quem afirma isso é o dono de um site apócrifo, que provavelmente, apesar de tal informação não ser assinada, deve ter sido publicada a mando de alguém, do patrão do momento.
Desculpa esfarrapada à parte, assume-se que há gente que topa qualquer parada independente do mal que possa causar à honra de suas vítimas de calúnias, difamações e mentiras vãs.
Por dinheiro, o que esse pessoal não seria capaz? Seriam capazes de falsificar documentos da Polícia Federal e divulgá-los acusando caluniosamente um colega de profissão de estar envolvido em crime de colarinho branco?
Se seriam capazes de falsificar documentos da Polícia Federal e divulgá-los; se assumem que apenas cumprem ordens, pautas de quem lhes paga, então o mentor disso é o patrão do momento. E quem é o patrão do momento dessa gente?
Da mesma forma como escrevem o que o patrão manda, esse pessoal mantém no pacote de serviços a "proteção". Daí, fazerem vista grossa e ouvidos moucos a tudo quanto é abuso efetuado pelos chefes contra colegas de profissão. É pra isso que servem. É pra isso que são pagos.
Não tenho procuração de nenhum jornalista que trabalhou no Diário de Roraima para fazer qualquer defesa. Simplesmente me curvo à realidade de que todos mantiveram e mantém a dignidade e coerência do que escreveram e assinaram, menos um. Só um profissional daquele jornal que afirmava e assinava suas "verdades", hoje, come na mão de suas ex-vítimas e engole sorrindo junto todas as calúnias e difamações que escreveu e assinou.