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OPINIÃO FORMADA

Embora ainda não tenha declarado, o senador Augusto Botelho é candidato à sucessão de Ottomar Pinto. Caso conte com suporte de um PFL da vida, no mínimo, vai dar de cabeças aos adversários.


NO AR
Duas perguntas estão no ar: O que estaria por traz da entrada de "lideranças" políticas de Roraima completamente desconhecidas do eleitorado pela porta da frente do PFL nacional e com direito a um terço do diretório regional, assim, do nada? E se, a entrada dessas "lideranças" atropelou tudo e a todos, o que impede que prevaleça a tendência que ela tem em apoiar o senador Augusto Botelho ao governo?
Não há dúvida que no anonimato, ou quase isso, Augusto pode está apadrinhando essa composição de fora para dentro do PFL. Para ingressar num partido grande como esse, precisa-se mais que boa intenção e vontade. Precisa-se de referencia, de QI (Quem Indica).
O certo é que o PFL macuxi pode está hoje dividido em um terço para os novos líderes, e dois terços para o deputado federal Chico Rodrigues, que nos últimos três anos carregou o partido nas costas. Isso hoje. E depois do dia 30?


DOR DE CABEÇA
Embora ainda não tenha declarado, o senador Augusto Botelho é candidato à sucessão de Ottomar Pinto. Caso conte com suporte de um PFL da vida, no mínimo, vai dar de cabeças aos adversários.


MAU PRESSÁGIO
Por maioria de votos, o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou recurso extraordinário impetrado pelo senador João Capiberibe (PSB-AP) contra a cassação do seu mandato.
Assim, fica mantida a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que, reformando acórdão do TRE do Amapá, cassou os mandatos do senador e de sua mulher, a deputada federal Janete Maria Góes Capiberibe (PSB-AP).
Os dois parlamentares permaneceram nos cargos porque estavam beneficiados por uma liminar concedida em novembro do ano passado.
À época, o ministro Eros Grau, que concedeu a liminar, afirmou que "a execução do acórdão recorrido, do TSE, acarretará prejuízos irreparáveis para os requerentes" e que "aparentemente, não há coesão nos depoimentos".
Capiberibe foi cassado por causa de R$ 26,00 denunciados como compra de voto. Se prevalecer a lógica, Flamarion pode tirar o cavalo da chuva.


FOCO
Independente da política, o deputado Almir Sá está com foco voltado para outra atividade. Advogado com especialização em Políticas Públicas, Almir está se graduando em Direito Tributário Internacional, pela Universidade Católica de Brasília.


ISSeC
Quarenta profissionais da área da Segurança Pública e Defesa Social estão
participando no Instituto Superior de Segurança e Cidadania - ISSeC de um
Curso de Direito Humanos, voltado para formar multiplicadores de
conhecimentos, técnicas e habilidades para atuação na atividade policial.
De acordo com O Diretor do Instituto, Coronel Gerson Chagas, os Direitos
Humanos, a ética e a cidadania representam os valores mais importantes
dentro de uma sociedade democrática. "Um dos grandes objetivos do curso é
habilitar um grande número de profissionais realmente compromissa-dos com os
direitos humanos. Serão quatro turmas, cada uma com quarenta participantes,
totalizan-do 160 pessoas treinadas. Cada turma passará por 80 horas de aulas
práticas e teóricas ministradas por profissionais habilitados pela
Secretaria Nacional de Segurança Pública".


BOLSAS
Durante a entrega dos livros o governador Ottomar Pinto anunciou a criação de um cursinho pré-vestibular para atender aos alunos do 3º ano de todas as escolas do Estado, além da criação de uma Bolsa de Estudo no valor de R$ 200 para atender aos alunos do Ensino Médio.
A sessão da Assembléia Legislativa desta quinta-feira, 22.09, foi transformada em Audiência Pública quando os parlamentares receberam e ouviram as explicações do presidente da Companhia Energética de Roraima - CER, Aécio Medeiros, que atendeu aos Requerimentos dos deputados Edio Lopes (PMDB) e Airton Cascavel (PPS).
Em sua explanação Medeiros disse que o governo federal ajuizou 83 processos contra a empresa no período 2001/2003, e entre os meses de junho e setembro de 2003 duas ações deixaram de ser pagas no valor de R$ 8.3 milhões.


INDIGNAÇÃO
Nesta quarta-feira, 21, durante audiência da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado Federal, o senador Mozarildo Cavalcanti, indignado com a atuação do governo federal, com relação ao projeto sobre gestão de florestas públicas, apresentou voto em separado à matéria onde manifestou toda sua preocupação com o assunto.
Mozarildo protestou contra a pressa sem justificativas com a qual o governo federal deseja aprovar o projeto. Para Mozarildo, a sociedade precisa saber dos erros que o projeto contém e que podem levar a grandes prejuízos para os cofres públicos do país. Segundo Mozarildo, o projeto é inconstitucional pois obriga que Estados, Distrito Federal e Municípios modifiquem suas legislações mediante uma lei ordinária. Para Mozarildo, isso é um papel que cabe apenas às Leis Complementares e à Constituição.


OFÍCIO
Por falar em Mozarildo, ele comunicou ao Plenário ter enviado ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última quarta-feira (21), sugerindo alterações no decreto do Executivo que demarcou, em 15 de abril deste ano, a reserva indígena Raposa/Serra do Sol. No ofício, ele pede a exclusão da área demarcada das vilas do Mutum, Socó, Água Fria e Pereira (Surumum) e das atuais propriedades produtoras de arroz com limites totais de 30 mil hectares.
- O decreto já baixado pode ser convalidado com o acréscimo dessas pequenas coisas. Mandei o ofício por dever de consciência como representante de Roraima, mas não confio mais no presidente Lula. Espero, pelo menos, ser respondido - comentou.


SE LIVRANDO
O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Ricardo Izar (PTB-SP), defendeu ontem que os casos dos 16 parlamentares apontados como beneficiários do suposto esquema do "mensalão" sejam analisados separadamente e que pelo menos cinco deles sejam arquivados pela Mesa Diretora antes mesmo de serem enviados ao Conselho.
Na avaliação de Izar, os deputados Pedro Henry (PP-MT), Professor Luizinho (PT-SP), Wanderval dos Santos (PL-SP), Roberto Brant (PFL-MG) e Sandro Mabel (PL-GO) deveriam ser absolvidos pela Câmara por falta de provas que os vinculem diretamente ao esquema de repasses de dinheiro de caixa dois do PT, denunciado pelo petebista Roberto Jefferson.


SACOLINHAS
Duplinha de futuro: Jabazinho e Bacon.

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