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Nomes de candidatos a vice de Ottomar começam a aparecer

Do lado do governador Ottomar Pinto, a sua preocupação é definir um nome de consenso para ser vice na chapa. Uma lista de nomes está sendo estudada. Figuram entre as alternativas os deputados federais Chico Rodrigues (PFL), Suely Campos (PP) e Luciano de Castro (PL).


Luiz Valério
Colaborador do Fontebrasil
[email protected]

Para quem ainda tiver dúvidas um aviso: o clima eleitoral para 2006 está definitivamente instalado em Roraima. E com tudo que isso possa trazer de positivo e negativo para a vida da população, pois que as atenções desde já estão totalmente voltadas para a conquista de votos. Do lado do governador Ottomar Pinto, a sua preocupação e de seus aliados é definir um nome de consenso para ser vice na chapa. Uma lista de nomes está sendo estudada por todos quantos já estão empenhados em tentar reconduzir o brigadeiro ao Palácio Senador Hélio Campos. Figuram entre as alternativas os deputados federais Chico Rodrigues (PFL), Suely Campos (PP) e Luciano de Castro (PL).

Conforme aliados do governador, as conversas agora giram em torno de qual seja o nome de consenso entre o grupo. A preocupação é costurar uma aliança sólida nesse sentido. Os partidos que tratam do assunto junto a Ottomar são o PL, liderado por Luciano Castro e Almir Sá, o PP, do ex-governador Neudo Campos, que pode emplacar sua mulher, a deputada Suely, na chapa do brigadeiro, o PSB, do ex-vice-governador Salomão Cruz, e claro, o PTB, do senador Mozarildo Cavalcanti e do deputado federal Pastor Frankembergen.

Até mesmo a mudança de partido do governador para o PSDB, o que deve ser concretizado no dia 13, terça-feira, terá a finalidade facilitar o arco de alianças. Quem diz isso é senador Mozarildo Cavalcanti. "Trata-se de uma mexida estratégica, pois temos de verificar o que é melhor para o grupo. Se ficassem todas as lideranças num só partido as alianças ficariam mais complexas", argumenta. Ele, Mozarildo, garante que fica no PTB.

Ao ver seu nome posto na mesa de debates, Suely Campos se mostra envaidecida, mas diz que sequer foi consultada sobre o assunto. Admite, no entanto, que o governador Ottomar Pinto já esteve conversando com o presidente regional do PP, o ex-governador Neudo Campos, seu marido, mas diz que não foi feito nenhum convite formal ou informal para que ela venha a compor sua chapa.

A parlamentar entende que uma presença feminina na chapa do brigadeiro poderia ser "bastante positiva" para a sua candidatura à reeleição. Questionada sobre se toparia o desafio, ela diz que se trata de uma idéia que precisa ser amadurecida. "Talvez as pessoas acreditem que essa possa ser uma composição que valha a pena", observa. "Meu nome ou o de outra mulher que tenha visibilidade, além de valorizar as mulheres, seria vantajoso para a candidatura de Ottomar", acredita.
ELEIÇÕES 2006
Grupo de Ottomar estuda nome de candidato a vice

Luiz Valério
Colaborador do Fontebrasil
[email protected]

Para quem ainda tiver dúvidas um aviso: o clima eleitoral para 2006 está definitivamente instalado em Roraima. E com tudo que isso possa trazer de positivo e negativo para a vida da população, pois que as atenções desde já estão totalmente voltadas para a conquista de votos. Do lado do governador Ottomar Pinto, a sua preocupação e de seus aliados é definir um nome de consenso para ser vice na chapa. Uma lista de nomes está sendo estudada por todos quantos já estão empenhados em tentar reconduzir o brigadeiro ao Palácio Senador Hélio Campos. Figuram entre as alternativas os deputados federais Chico Rodrigues (PFL), Suely Campos (PP) e Luciano de Castro (PL).

Conforme aliados do governador, as conversas agora giram em torno de qual seja o nome de consenso entre o grupo. A preocupação é costurar uma aliança sólida nesse sentido. Os partidos que tratam do assunto junto a Ottomar são o PL, liderado por Luciano Castro e Almir Sá, o PP, do ex-governador Neudo Campos, que pode emplacar sua mulher, a deputada Suely, na chapa do brigadeiro, o PSB, do ex-vice-governador Salomão Cruz, e claro, o PTB, do senador Mozarildo Cavalcanti e do deputado federal Pastor Frankembergen.

Até mesmo a mudança de partido do governador para o PSDB, o que deve ser concretizado no dia 13, terça-feira, terá a finalidade facilitar o arco de alianças. Quem diz isso é senador Mozarildo Cavalcanti. "Trata-se de uma mexida estratégica, pois temos de verificar o que é melhor para o grupo. Se ficassem todas as lideranças num só partido as alianças ficariam mais complexas", argumenta. Ele, Mozarildo, garante que fica no PTB.

Ao ver seu nome posto na mesa de debates, Suely Campos se mostra envaidecida, mas diz que sequer foi consultada sobre o assunto. Admite, no entanto, que o governador Ottomar Pinto já esteve conversando com o presidente regional do PP, o ex-governador Neudo Campos, seu marido, mas diz que não foi feito nenhum convite formal ou informal para que ela venha a compor sua chapa.

A parlamentar entende que uma presença feminina na chapa do brigadeiro poderia ser "bastante positiva" para a sua candidatura à reeleição. Questionada sobre se toparia o desafio, ela diz que se trata de uma idéia que precisa ser amadurecida. "Talvez as pessoas acreditem que essa possa ser uma composição que valha a pena", observa. "Meu nome ou o de outra mulher que tenha visibilidade, além de valorizar as mulheres, seria vantajoso para a candidatura de Ottomar", acredita.

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