- 12 de novembro de 2024
Brasília - Desde o surgimento na Web do Fontebrasil temos evitado entrar em discussões que se prestam apenas para solapar a verdade e a exaltar as mentes doentias. Mas em toda regra há a exceção. E hoje abrimos essa exceção, porque, como diz o dito popular, "mexa comigo mas não mexa com os meus".
O cidadão Humberto Constantino Andrade Silva, que se fez jornalista por conveniências políticas, não pode e não deve querer ferir a honra de um filho nosso. Não pode e não deve por inúmeras razões, que o sentimento de gratidão de homens sérios exigem. Aliás, esse sentimento de gratidão o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Roraima não possui, porque não o trouxe do berço; seus sentimentos nasceram sob o julgo dos malfeitores, vieram da vida pregressa que teve durante os quase dez anos que passou em Manaus, vindo às duras penas de Recife para "ajudar" ao seu pai - este sim, um homem sério e honrado mas que não conseguiu dar a Humberto Silva esses sentimentos de grandeza espiritual.
Alijado dos meios jornalísticos de Manaus, com uma coluna diária no velho e centenário Jornal do Comércio, que era lido apenas por pouco mais de duzentos leitores, Humberto Silva estava em dificuldades financeiras; a mulher trabalhando duro numa empresa do Distrito Industrial da Suframa para ajudar nas despesas da casa. Por que isso? Porque Humberto Silva perdeu a credibilidade junto aos seus colegas depois de práticas antiéticas no exercício da profissão. Seu grande erro: tomava dinheiro a torto e a direito de políticos desavisados, na prática conhecida como jabá.
Além disso, estava sem espaço nos grandes jornais de Manaus por ter sido defenestrado do governo do Estado, na gestão do senhor Amazonino Mendes. À época, meados de 1992, dirigíamos a redação do jornal Diário de Roraima, ligado ao então governo Ottomar Pinto, e decidimos ir buscar em Manaus profissionais que pudessem melhorar o nível redacional do jornal, num preparo antecipado para as eleições municipais daquele ano.
Lembrei-me de Humberto Silva, apesar de saber de sua vida pregressa no jornalismo amazonense. Fui a Manaus e o convidei, a ele e mais dois ou três profissionais, a virem para Roraima trabalhar no Diário de Roraima. Humberto Silva aceitou o convite, sem antes ouvir da nossa parte a advertência de que aquelas práticas antiéticas no jornalismo não poderiam se repetir em Roraima. Ele trabalhou durante a campanha de 92, e retornou a Manaus. Num segundo convite, ele retornou em 93 para compor a redação do novo Diário de Roraima, desta vez em definitivo.
Veio e trouxe a bondosa Jeane, sua esposa, e o querido Caíque, seu único filho. Em Roraima conseguimos com o governador, um CC 8 para ele e um outro para a esposa. Depois, dona Jeane, com a inteligência e a cultura acadêmica que Humberto Silva não possui, fez concurso para o cargo de Assistente Social do Tribunal de Justiça de Roraima, e foi aprovada com louvor.
Dona Jeane sabe de tudo isso. E certa vez, pediu a Humberto Silva que brigasse com todo mundo, "menos com o Manoel Lima". Por que desse pedido? Porque dona Jeane tem na alma o sentimento da gratidão. Um sentimento nobre que Humberto Silva jamais terá, por tudo que já fez de errado, de sacanagem com os seus colegas.
Ainda recentemente, fomos nós que "trabalhamos" um grupo de colegas para fazê-lo presidente do Sindicato dos Jornalistas de Roraima. Agora, Humberto Silva decide caluniar e difamar, com documentos apócrifos, um dos meus filhos, o editor do site Fontebrasil, Edersen Lima. Não vou bater boca com esse cidadão. Quem não tem sentimentos de gratidão não merece perdão. Só o desprezo!
A Justiça de Roraima se encarregará de recolocar a vida pregressa de Humberto Silva no seu devido lugar; o lugar dos imorais, dos porcos, dos doentes mentais, que vivem apenas para sacramentar os seus instintos bestiais da agressão e da calúnia gratuitas.
PS:Humberto Silva, a sua trajetória de ingratidão e desfaçatez chegou a um ponto em que não tem volta.Você verá que não terá saída ou escape das garras da Lei. Tenha certeza disso!