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CODESAIMA - Edio credita atraso de documentos devido à linha de ação do governo

Ao ser abordado a respeito do atraso dos documentos solicitados junto ao presidente da Codesaima, Elton da Luz Ronhelt, o deputado estadual Edio Lopes (PMDB), afirmou que o fato se deve a linha de ação do governo do Estado, ou seja, a diretriz maior deste governo que é o de fazer as coisas camufladas e de administrar o Estado como se fosse uma propriedade sua.


Ao ser abordado a respeito do atraso dos documentos solicitados junto ao presidente da Codesaima, Elton da Luz Ronhelt, o deputado estadual Edio Lopes (PMDB), afirmou que o fato se deve a linha de ação do governo do Estado, ou seja, a diretriz maior deste governo que é o de fazer as coisas camufladas e de administrar o Estado como se fosse uma propriedade sua.

"Como súdito do atual governante, é obvio que o senhor Elton esteja também querendo implantar esta sistemática na Codesaima. Entretanto isto não vai dar certo, e a Assembléia tem as suas prerrogativas e no momento certo ela vai executá-las", ressaltou o parlamentar Edio Lopes.

De acordo com o deputado que é um dos relatores que está analisando a possível extinção da Codesaima, este juntamente com os parlamentares Raul Prudente de Morais (PSDB) e Titonho Beserra (PT), vai aguardar o envio das informações solicitadas há quase dois meses, para então na próxima segunda se deslocar até a Codesaima para colher outras informações sobre a empresa.

 

Desmoralizada

Com relação ao fato de que os deputados poderiam ser impedidos de entrar na Codesaima para buscar as informações, o deputado Edio Lopes afirmou que se fosse presidente da Comissão Especial saberia qual a providência que tomaria sobre a questão. "E de maneira nenhuma Assembléia Legislativa poderia ou poderá sair desmoralizada deste episódio, mesmo porque a Casa está exercitando pura e simplesmente a sua prerrogativa constitucional", acrescentou o parlamentar.

Os membros da Comissão Especial querem fazer um levantamento minucioso do que é a Codesaima hoje, para que em seguida os parlamentares decidam se vão ou não autorizar a extinção da empresa.

 

 

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