- 12 de novembro de 2024
Ficou para hoje (23) a ida de Elton Rohnelt na Comissão de Ética da Assembléia Legislativa. Segundo fontes políticas é certo que o indicado para presidir a Codesaima se saia bem junto aos deputados sobre o caso que resultou na sua convocação. A convocação para Elton Rohnelt ter que se explicar aos deputados é sobre a produção de um material para out dorrs que teria mensagens, atribuindo ao deputado Édio Lopes (PMDB), líder da oposição ao governo Ottomar, de ter se locupletado com desvio de verbas para o IPER. "Isso é um absurdo e jamais participaria de algo assim", afirma Lopes. O próprio Édio Lopes foi quem solicitou à Comissão de Ética que o caso fosse investigado a fundo e que Rohnelt fosse convocado, "para que não paira nenhuma dúvida de que essas acusações são falsas, levianas e não podemos ficar aceitando que nossa honra seja agredida e nada se faça. Ele tem que provar o que andou acusando", revela o oposicionista. Um parlamentar garante que Elton tem tudo para provar que nada tem haver com a produção do material de out dorr, que segundo o próprio Rohnelt, foi ele quem determinou que fosse suspendido o material, porque se descobriu que havia erros na sua configuração. Segundo a mesma fonte política, ainda que a Justiça tenha sido acionada por Édio Lopes, o dito material não iria para as ruas acusando o deputado da oposição. Outro deputado revela que Elton já teve o seu nome aprovado numa Comissão Especial que avaliou se ele teria as condições legais para assumir a presidência da Codesaima, e ao final do levantamento ficou aprovada sua indicação para o cargo. "Ele já passou pela comissão e agora só falta ir a Plenário para votação final, mas o texto da comissão já lhe deu o sinal verde, portanto, ele deve assumir o cargo", diz um parlamentar que prefere o anonimato. Se existe alguma possibilidade de Elton Rohnelt não assumir a presidência da Codesaima, avaliam deputados, é remota. Uns até dizem que por se tratar de uma empresa S.A - em que pese que o governo é o maior acionista nem precisaria que o presidente indicado pelo Estado tivesse que ser sabatinado.