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Solidariedade

Guardas municipais fazem mutirão e constroem casa destruída em incêndio.


Ação solidária da GM 
 
Em meio a uma tragédia, quando teve a casa destruída por um incêndio e o esposo impossibilitado de provê o sustento da família por causa de um acidente que o deixou com várias fraturas, a dona de casa Ana Vitorina encontrou motivos para voltar a sorrir, graças a ação solidária de um grupo de 22 guardas civis municipais da Ronda Ostensiva do Município (ROMU). Nas horas vagas, os guardas fizeram mutirão e construíram uma nova casa à família.
 
Ana Vitorina é casada com Elivan Silva, com quem tem sete filhos. A família morava em uma casa de madeira, na rua S-29, no bairro Senador Hélio Campos. No mês de outubro o marido de Ana Vitorina sofreu um acidente de trânsito e fraturou as duas pernas e teve escoriações pelo corpo, ficando impossibilitado de trabalhar.
 
Em seguida, para aumentar os problemas, a casa de apenas um cômodo foi destruída por um incêndio e eles ficaram sem um teto para morar.
 
O casal está vivendo com os sete filhos em um quarto de estância. O drama foi à época noticiado na imprensa e chamou a atenção dos guardas civis municipais que fizeram doações de alimentos e se comprometeram em construir uma nova casa para a família no mesmo terreno onde estava edificada a casa de madeira.
 
Para cumprirem a promessa, os guardas fizeram cotas e compraram materiais de construção e também receberam doações de amigos que se sensibilizaram com a situação da família.
 
O inspetor Murilo Santos, comandante do ROMU, reuniu sua equipe, e, em mutirão iniciaram a construção da casa de alvenaria, que o casal já tinha feito o alicerce anteriormente. A nova casa da família será entregue nesta sexta-feira, 22.
 
"Sabemos que para uma família pequena se manter nos tempos atuais não é uma tarefa fácil. Então imagine, um casal que passou por todos esses problemas, acidente de trânsito, incêndio na casa e ainda com a missão de sustentar sete filhos. Nos solidarizamos com a família e nos empenhamos em contribuir para que os problemas vivenciados por eles sejam amenizados e possam ter pelo menos uma casa para viver com mais dignidade", disse o inspetor.
 
Segundo ele várias pessoas contribuíram com materiais de construção, dentre eles uma policial militar e um agente do SMTRAN.

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