Uma boa notícia para os servidores dos ex-territórios de Roraima e Amapá. O Diário Oficial da União publicou na última quarta-feira (06) convênio firmado entre o Ministério do Planejamento e a GEAP - Fundação de Seguridade Social. A medida permite aos servidores federais ativos, aposentados e beneficiários de pensão, aderir ao Plano de Saúde da GEAP.
Os servidores dos ex-territórios poderão optar pela cobertura do plano, que garante também, assistência médica e hospitalar aos dependentes.Para que o convênio fosse firmado, o trabalho junto ao governo começou em 2011, em Brasília, com articulação política e apoio do senador Romero Jucá (PMDB/RR) e do deputado Luciano Castro (PR/RR).
O plano da GEAP, que atende os servidores públicos de todo o país, é uma antiga reivindicação dos policiais e das demais categorias de servidores dos ex-territórios. O assunto começou a ser tratado há mais de 3 anos, em várias reuniões, nos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e na liderança do governo no Senado.
Os encontros articulados pelo então líder do governo no Congresso, Romero Jucá e pelo vice-líder do governo na Câmara, Luciano Castro tiveram a participação de sindicalistas, representantes dos servidores e da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento.
Segundo o senador Romero Jucá, a inclusão dos policiais bombeiros e militares entre os servidores que terão direito ao plano de saúde é justa e dá maior segurança à família dos servidores que passam a contar com a assistência e cobertura da GEAP.
“Há muito tempo lutamos para incluir os servidores do ex-territórios de Roraima e Amapá no plano de saúde do GEAP, e conseguimos isso agora", afirmou o deputado Luciano Castro ao comentar a assinatura do convênio. "Nós queremos atender a todos os servidores, inclusive os policiais militares e bombeiros que não podem ficar de fora desse benefício. Portanto, essa é a próxima batalha que nós vamos travar com os Ministérios do Planejamento e da Fazenda para, que de fato, possamos chegar a um final feliz sobre esse assunto”, disse Castro.