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Mozarildo defende adoção dos genéricos

Em pronunciamento realizado no plenário, o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS) defendeu a adoção dos genéricos pela sociedade brasileira. Para o senador, desde que a Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, liberou a produção e o consumo de medicamentos genéricos no Brasil, foi desencadeada uma verdadeira revolução no mercado farmacêutico nacional, ancorada na crescente participação desse tipo de medicamento nas vendas da indústria farmacêutica. As vendas de medicamentos genéricos, informou o senador Mozarildo Cavalcanti cresceram nada menos que 56% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano de 2003.

Em pronunciamento realizado no plenário, o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS) defendeu a adoção dos genéricos pela sociedade brasileira. Para o senador, desde que a Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, liberou a produção e o consumo de medicamentos genéricos no Brasil, foi desencadeada uma verdadeira revolução no mercado farmacêutico nacional, ancorada na crescente participação desse tipo de medicamento nas vendas da indústria farmacêutica. As vendas de medicamentos genéricos, informou o senador Mozarildo Cavalcanti cresceram nada menos que 56% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano de 2003. O volume de comercialização, acrescentou o senador, foi de 130 milhões de dólares, com pouco mais de 58 mil unidades comercializadas, o que representou um incremento de 36% em matéria de volume. Para o senador Mozarildo, a produção e a comercialização de genéricos no Brasil representaram uma grande vitória, não só do Governo, mas da sociedade brasileira. Mozarildo acredita que o medicamento genérico possui um papel social da mais alta relevância, porquanto permite à população de baixa renda, especialmente idosos e aposentados, o acesso a remédios de uso contínuo, antes inacessíveis em virtude dos altos preços. Mozarildo enxerga que a recuperação da indústria farmacêutica nacional passe necessariamente por uma redefinição do papel dos medicamentos genéricos. Para o senador, os genéricos são um marco na ampliação do acesso da população de baixa renda aos medicamentos e, por isso, sua produção deve ser mantida e mesmo ampliada.
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