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Pastor Frankembergen critica programa do governo federal
O parlamentar citou o livro Brasil Sem Homofobia, uma das publicações do programa federal como um exemplo de aplicação equivocada de recursos. O Programa Brasil sem Homofobia, do governo federal, foi criticado pelo deputado Pastor Frankembergen (PTB-RR), para quem iniciativas desse tipo utilizam ilegitimamente o dinheiro público para difundir valores que afrontam a família, a moral e os bons costumes.

O parlamentar citou o livro Brasil Sem Homofobia, uma das publicações do programa federal como um exemplo de aplicação equivocada de recursos. O Programa Brasil sem Homofobia, do governo federal, foi criticado pelo deputado Pastor Frankembergen (PTB-RR), para quem iniciativas desse tipo utilizam ilegitimamente o dinheiro público para difundir valores que afrontam a família, a moral e os bons costumes. Ele disse ainda que o Congresso também tem sido palco de iniciativas que favorecem esse tipo de movimento contra os interesses da maioria da população. O parlamentar citou o livro Brasil Sem Homofobia, uma das publicações do programa federal como um exemplo de aplicação equivocada de recursos. Ele afirmou que entre os apoiadores da iniciativa figuravam diversos ministérios, o Ministério Público, além de diversas organizações que defendem os direitos dos homossexuais. "É um verdadeiro acinte à moral e aos bons costumes e que, melhor denominado, deveria chamar-se de Programa em Favor da Promiscuidade e da Aberração", criticou. Na visão do parlamentar de Roraima, os homens públicos que apóiam estas iniciativas desconhecem a Bíblia que, segundo afirmou, trataria como abominação o amor entre homens. Também descumpririam a Constituição - que afirma que o poder será exercido em nome do povo - e a maio-ria da população, a seu ver, não concorda com iniciativas desse tipo. "Não podemos cruzar os braços diante da gravidade desse e de tantos outros fatos nos quais tudo moralmente condenável e eticamente inaceitável é banalizado a ponto de se tornar lugar comum na sociedade", afirmou. Pastor Frankembergen disse que a propaganda desse tipo de vida é prejudicial à educação de crianças e jovens e que permiti-los é contradizer, na prática, os ensinamentos de honra e dignidade. O deputado lembrou que não é a primeira vez que se manifesta contra a propaganda homossexual. Citou a campanha do Ministério da Saúde de distribuição de camisinhas no ensino médio e também a Parada Gay em São Paulo. Ele também foi contra a realização de sessão solene do Orgulho Gay na Casa, por considerá-la imoral. Pastor Frankembergen também criticou o fato de diversos projetos de lei que tramitam na Casa terem como alvo o reconhecimento dos direitos de homossexuais e advertiu que, caso isso se amplie, logo criminosos estarão reivindicando os mesmos direitos de reconhecimento. Ao finalizar, o deputado garantiu que suas palavras não têm nada de preconceito, mas simplesmente a intenção de aprofundar uma discussão.
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