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Policiais Civis concursados fazem manifestação em frente ao Palácio do Governo
Cumprimento da Lei Orgânica da Polícia Civil. Foi o que motivou pela manhã em frente ao Palácio do Governo uma manifestação onde Policiais Civis Concursados reivindicaram a saída do delegado geral, Roberto Caúla e do corregedor, Manoel Noberto.

Por Daniella Assunção Cumprimento da Lei Orgânica da Polícia Civil. Foi o que motivou pela manhã em frente ao Palácio do Governo uma manifestação onde Policiais Civis Concursados reivindicaram a saída do delegado geral, Roberto Caúla e do corregedor, Manoel Noberto. O estopim da manifestação se deu por conta das irregularidades que ainda ocorre na Polícia Civil como: todas decisões serem centralizadas na Delegacia Geral, que tem como titular Roberto Caúla, onde sequer um delegado da capital pode interferir na escala de um plantäo sem o consentimento deste. Tanto a Constituição Federal, como a lei orgânica da PC, os cargos de delegado geral e corregedor têm que ser preenchidos por servidores concursados, o que não ocorre na Pol[icia Civil, onde tanto Caúla, como Noberto, são delegados aposentados do ex-Território. "Não podemos mais suportar os desmandos que acontecem na Polícia Civil, os delegados são meros ocupadores de cadeiras, a Secretaria de Segurança proibiu o pessoal da corregedoria de participarem desta manifestação em contra-partida permitiram que eles participassem da reunião que houve entre os delegados, reunimos uma comissäo composta por 10 pessoas procuramos o Secretário de Segurança para expormos nossas reivindicaçöes e este bateu com a porta na nossa cara, ïnformou um manifestante. Por ordem do governador Flamarion Portela, o Secretário Francisco Sá Cavalcante receberá às 15 horas na Sec. de Segurança porta voz dos policias concursados, o Delegado Januário Lacerda. "Vamos nos posicionar por uma polícia cidadä, correta e cumpridora da lei, iremos as delegacias convocar os nossos colegas a participarem desta manifestaçäo, se por um acaso na reuniäo com Sá Cavalcante não chegarmos a nenhum consenso o Governador nos receberá, e a outra proposta é a de irmos até a Assembléia Legislativa", disse Januário.
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