Brasília - Se o Brasil não fosse dominado por meios de comunicação que sonegam informações, servindo de forma humilhante ao capital financeiro internacional, haveria levante popular, com a mobilização de toda a sociedade para afastar o presidente Dom Luiz Inácio (PT-SP) da Presidência da República.

Brasília - Se o Brasil não fosse dominado por meios de comunicação que sonegam informações, servindo de forma humilhante ao capital financeiro internacional, haveria levante popular, com a mobilização de toda a sociedade para afastar o presidente Dom Luiz Inácio (PT-SP) da Presidência da República. Os crimes de lesa-pátria que sua excelência vem praticando são iguais, sem tirar nem pôr, àqueles cometidos pelo maior criminoso e salafrário a passar pela Presidência deste desmoralizado país, FHC (1995-2003). Não existe adjetivo no nosso vernáculo que qualifique os atos de bandidagem de FHC. Um ser baixo, vil, ordinário, mentiroso, incapaz até mesmo de reconhecer o próprio filho que teve com a jornalista Míriam Dutra (Rede Globo), tendo mandado os dois para o exílio, na cidade de Barcelona (Espanha), tão logo foi indicado para o Ministério da Fazenda pelo então presidente Itamar Franco (1992-95). Na administração do país, FHC entregou tudo que foi possível, dentro da mesma linha do seu colega argentino, Carlos Menem (1989-99), que vendeu inclusive a YPF (correspondente à nossa Petrobras), pela bagatela de 15 bilhões de dólares (ela foi entregue à Repsol espanhola). Menem se encontra homiziado no Chile, com mandato de prisão nas costas, sem poder sair daquele país, pois corre o risco de ser recambiado. No Brasil, FHC foi mais vivo: roubou, roubou, doou, doou, fez tudo que foi possível para acabar com nosso futuro, mas, no final, fez aprovar lei no Congresso Nacional (de autoria do deputado Bonifácio Andrada, PSD-MG), instituindo "foro especial" para o julgamento de ex-autoridades. Na CPI do Banestado, que vai levantando rombos escabrosos de nossas elites, mostrando o Brasil governado por organizações mafiosas das mais ruinosas, eis que FHC deveria ser convocado, para explicar operação em que o Banco Central brasileiro se envolveu em inexplicável negócio com o banco espanhol BBV (Bilbao Viscaya). Acontece que Dom Luiz Inácio vetou a convocação de FHC, achando que seria "constrangimento injustificado". Procura garantir de certa maneira seu próprio futuro. Afinal, se ele entregar nossas riquezas petrolíferas, em licitação que não se tem como legitimar, é possível que o atual presidente tenha de ser convocado também no futuro, pelo menos para depor, já que se mostra impossível conduzir tais autoridades para a cadeia. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que deveria estar preso, ou pelo menos ter sido afastado, está sendo defendido com unhas e dentes por Dom Luiz Inácio. Este último se mostra muito satisfeito com recentes pesquisas realizadas que o colocam de maneira inexplicável em crescimento na aprovação popular. Isso apesar de se continuar com o mesmo modelo econômico que concorre para a devastação do país. Estamos caminhando para desmonte social de imensurável proporção. Mas nossas autoridades, dentro da mesmíssima irresponsável postura de centenas de anos, continuam agindo como se vivêssemos no mais normal dos mundos. A exclusão social, causada pelo modelo que aí se encontra, despeja milhões de miseráveis nas ruas, cortando-lhe a possibilidade de qualquer sonho. Os meios de comunicação, capitaneados pela Rede Globo, dizem que a economia está crescendo, que tudo corre às mil maravilhas e que a popularidade do presidente e de seus candidatos cresce a olhos vistos e comprovados. A manipulação é tremenda. Quando acontecer uma explosão, ninguém em sã consciência conseguirá entender razões e motivos. Email:[email protected]