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A TODO VAPOR - Márcio Accioly
A questão da sexta licitação, que pretende entregar nossas reservas petrolíferas às multinacionais, serve para mostrar, mais uma vez, a bandidagem praticada pelo ex-presidente FHC (1995-2003), figura deletéria que estaria na cadeia em qualquer país que se desse respeito. Fosse julgado na China ou em Cuba, pelos crimes que praticou, FHC seria fuzilado sumariamente. O mal causado por ele ao Brasil é de estarrecer. Mas o pior de tudo é verificar que o seu sucessor, Dom Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP), segue pelo mesmo caminho.

Brasília - A questão da sexta licitação, que pretende entregar nossas reservas petrolíferas às multinacionais, serve para mostrar, mais uma vez, a bandidagem praticada pelo ex-presidente FHC (1995-2003), figura deletéria que estaria na cadeia em qualquer país que se desse respeito. Fosse julgado na China ou em Cuba, pelos crimes que praticou, FHC seria fuzilado sumariamente. O mal causado por ele ao Brasil é de estarrecer. Mas o pior de tudo é verificar que o seu sucessor, Dom Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP), segue pelo mesmo caminho. Por isso tenta amordaçar Judiciário e procuradores, defendendo agora a criação de um tal CFJ (Conselho Federal de Jornalismo) que nada mais é do que velada tentativa de fazer calar a imprensa. A gestão federal petista é uma simples continuação do "governo" anterior, espécie de terceiro mandato de FHC, inclusive com relação a desvairado entreguismo. Durante a campanha eleitoral presidencial, quando ainda se imaginava que o candidato do PT estava cheio de boas intenções, ele próprio declarou que iria suspender todas essas licitações, pois estava visível o inconfessado interesse de se entregar as reservas do país, através da destruição da Petrobras. E a maioria acreditou, pois a população brasileira, depois de oito anos de FHC, estava farta de tanto desmando e patifaria explícita. Todo mundo ansiava por mudanças. Mas eis que Dom Luiz Inácio vai se mostrando igualzinho, em comportamento e atitudes, ao cidadão entreguista e salafrário que tanto combateu. E tem dado seqüência, desde o início do mandato, a todos os atos danosos por ele cometidos. Colocou, inclusive, na presidência do Banco Central, um corrupto provado e comprovado, Henrique Meirelles, que sonega imposto de renda, frauda o fisco e comete crimes que deveria combater. Um homem (homem?) que, segundo Cláudio Humberto, vivia dando festas em Washington vestido de baby-doll. FHC desnacionalizou a economia em cerca de 78%. Doou tudo, envolvendo até mesmo seus familiares mais diretos na bandalheira. Seu filho, Paulo Henrique Cardoso, está envolvido em falcatruas intermináveis que ninguém quis ou quer apurar. Não existe empenho, por quem de direito, para comprovar a roubalheira da gestão cardosina, pois o PT cometeu e comete pecados, exibindo monumental telhado de vidro. Todos se equivalem. Basta lembrar o caso Waldomiro Diniz, ex-braço direito do ministro Zé Dirceu (Casa Civil), "esquecido" por conveniência enquanto se discute maneira eficaz de calar a imprensa. Roubar, pode, denunciar o roubo, não. Na última segunda-feira (09), o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), entrou com duas representações. A primeira para o procurador-geral da República, Cláudio Fonteles; a segunda, um recurso junto ao STF, com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN), para anular a Lei 9478 que foi criada na "administração" FHC. Por tal Lei, "a Petrobras é obrigada a licitar (leiloar) áreas de sua propriedade, já examinadas e com reservas consideradas imensas". O jornalista Hélio Fernandes (Tribuna da Imprensa), sempre em defesa dos interesses nacionais, tem denunciado quase que diariamente o inominável delito (mais um) de autoria de FHC. A população, anestesiada pela Rede Globo e pelos meios de comunicação que representam o capital financeiro internacional, não toma conhecimento da magnitude do problema. Por sua parte, o governo petista lava as mãos e entrega o resto. Email: [email protected]
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