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COISA QUE NÃO BATE BEM


Novos questionamentos sobre o contrato intermediado em plena campanha eleitoral pelo Pastor Diniz junto ao prefeito Arthur Henrique para pagar R$ 5 milhões ao Instituto Rovena, que, em pouco mais de um mês, segundo Diniz, ja realizou 469 cirurgias em crianças de Boa Vista. 

Detalhe: Pastor Diniz apoiou a candidata da do seu partido, Catarina Guerra, contra Arthur, que por sua vez, retirou o mesmo projeto porém oriundo de emenda parlamentar da deputada Helena Lima, do MDB, partido do prefeito.

Essa parceria Arthur/Diniz é coisa que não bate bem.


ARTHUR CONTRA HELENA

Desse modo, de forma consciente, Arthur deu toda publicidade política para o opositor que apoiou Catarina, enquanto o mesmo Arthur foi contra quem do MDB pedia votos para ele nas ruas de Boa Vista.


CHAMA A ATENÇÃO

Mas o que chama a atenção, é que, de acordo com o Diário do Município, as datas de assinatura do contrato, e definição dos fiscais dele e demais funcionários foi publicada no dia 29 de agosto. Assim, o levantamento com lista de médicos e enfermeiros foi concretizado depois dessa dada.


NUNCA

Diante da realidade do quantitativo de médicos e enfermeiros inseridos no projeto, com o número de salas cirurgicas e leitos pós cirurgia no HC, e mais o tempo (horas) que leva a troca de equipes médicas, esterilização de instrumentos e aparelhos, com a higienização e limpeza dos centros cirúrgicos, nunca - repito, nunca - que, da primeira semana de setembro até o dia 13 de outubro, 469 crianças foram operadas no HC.


EXPLICAÇÃO

A dupla Arthur e Diniz têm obrigação de explicar como tudo isso ocorreu no Hospital da Criança, quando se sabe que centenas delas também foram atendidas com outras enfermidades.


PERGUNTINHAS:

Alô, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União, esses dados que justificam parte dos R$ 5 milhões de dinheiro federal usado nesse contrato não podem estar superestimados?

E se, por ventura, estiverem superestimados, o MPF e TCU têm que fazer o quê?


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