- 19 de novembro de 2024
O Pastor Diniz entrou para o time dos políticos oportunistas ou como missionário evangélico está em pecado da coniveniência com a mentira?
Grande parte dos políticos brasileiros é vista como aproveitadora, vendida e pilantra, embora deva-se reconhecer que há políticos sérios que buscam o melhor para a sociedade.
E parte considerável dos pastores evangélicos, principalmente, quando se envolve com a política, é vista da mesma forma: um bando de aproveitadores da fé alheia.
O papel de um pastor cristão é pregar e defender a verdade. A verdade que liberta, como consta na Bíblia. O papel de um pastor não é obter vantagens políticas traduzidas em cargos públicos para familiares e xerimbabos no governo, não é ter dinheiro farto do fundo eleitoral, não é fugir da verdade e menos ainda, é defender a mentira ou quem sabidamente, pedir votos para quem mente.
Catarina Guerra mentiu sobre uma a existência de "Júlia, uma menina de sete anos que nunca sentou num banco de escola", porque essa menina não existe. E Pastor Diniz sabe disso. Mas se cala, finge que não sabe e finge que não vê.
MESMO CAMINHO - Antes dele, Frankembergen Galvão e Carlos Andrade (irmão pecador), também foram deputados eleitos pelas mãos de Isamar Ramalho e com votos de irmãos da Assembleia de Deus. Agiram mais como políticos do que como servos de Deus. E nunca mais se elegeram a nada.
Pastor Diniz, ao que parece, está seguindo os mesmos passos de seus antecessores da AD.