- 19 de novembro de 2024
Mais de R$ 1 milhão de origem do setor público foi aprendido ontem pela Polícia Federal com suspeitas para compra de votos na eleição de Boa Vista. A cunhada da deputada Angela Aguida, Bárbara Falcão e a empresária lobista adjunta da Infraestrutura Delchely tiveram material de campanha encontratos com maços de dinheiro que somam mais de R$ 1 milhão.
E como sabe-se que a origem dessa milionária grana vem do bolso do eleitor contribuinte?
Porque, mesmo que alguém assuma na cara dura que é dono do dinheiro, basta apurar que ele veio de alguma obra pública ou algum fornecimento ao governo de Antônio Denarium ou algum serviço prestado ao mesmo governo de Antônio Denarium.
Delchely fez fortuna como servidora lobista operadora de emendas. Luciano Castro foi seu grande parceiro. Juntos, se tornaram milionários, donos de empreendimentos e outras "cositas mas". Se não foi assim, agora é boa hora para Delchely ensinar como qualquer simples servidora pública pode empinar para a casa dos milhões de reais honestamente, não é?
Já Bárbara Falcão tem o marido, pessoa que, segundo a imprensa, assinou vários contratos para obras de pavimentação em vicinais, claro, graças à boa relação que a irmã deputada tem com o governador, votando tudo o que ele manda ela votar na ALE.
Dinheiro público, toma-lá-dá-cá, comissões (para não dizer propina) e compra de votos. Essa é a fórmula prática de se vencer eleições em Roraima. E Bárbara e Delchely sabem disso. Se adotaram essa fórmula, a Polícia Federal vai informar.