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O "justiceiro" que pediu penico


Durango Duarte, pelo o que se diz em Manaus, é um empresário que fez fortuna operando e vendendo coisas para o poder público. Ora governo do estado, ora Prefeitura de Manaus e ora Assembleia Legislativa e Câmara Municipal.

Devido a isso, Durango pensa que virou "justiceiro eleitoral" a ponto de afirmar que que iria "destruir" uma reunião no TRE-AM e "denunciar" o presidente do tribunal, desembargador João Simões, de "conluio" com fraudes e irregularidades com institutos de pesquisas eleitorais.

GAUDÉRIO DA POLÍTICA BARÉ - Depois que vazou esse áudio do "justiceiro", dizendo que iria destruir João Simões, ele meteu o rabo entre as pernas como um bom capão e foi pedir penico ao desembargador dizendo que não tinha a intenção de ameaçar e ofender ninguém. Ora, o termo "destruir" significa o quê, seu gaudério da política baré? 

Durango alega que "estava profudamente indignado" com a reunião do TRE com institutos de pesquisa. Ok, e por isso, deu chilique e saiu feito um "justiceiro" ameaçando autoridade e instituições?

E se esse áudio não tivesse sido vazado, Durango, você executaria tua ameaça?

Como vazou, o "justiceiro eleitoral" se borrou nas calças. Falou baixinho, miudinho feito um guaipeca do mato.

FAMA - Em Manaus, a fama de Durango Duarte é de um homem vingativo, que não aceita ser contrariado e de usar as relações com políticos e magistrados para atingir seus objetivos.

Talvez por isso, tenha falado o que falou. Talvez Durango tenha algo que, realmente, possa destruir reputações não só de quem ele ameaçou, mas, quiça, de outros magistrados, políticos, policiais...

O final de histórias assim, é sempre incerto para mocinhos, bandidos e para quem se acha "justiceiro".


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