- 19 de novembro de 2024
Com todo o respeito, o Ministério Público de Roraima deve está de brincadeira com a cara da população do estado, principalmente, com as mais de 300 famílias que sofrem com a dor da perda de seus recém nascidos por negligência administrativa nesses mais de três anos que a maternidade de lona é, também, um necrotério.
O órgão, de forma ultra paciente com a gestão de Antônio Denarium, onde ninguém foi responsabilizado e preso por essas mais de 300 mortes de bebês, estendeu o prazo para que Denarium entregue a primeira etapa da obra da Maternidade Nossa Senhora de Nazareth, a verdadeira.
Será que esses promotores, que recebem mais de R$ 50 mil por mês em salários e vanatgens, não sabem que mais de R$ 50 milhões já foram destinados para a construção da maternidade desde maio de 2021, e que uma obra dessas não levaria mais que seis meses para ser concluída, e cobram só a primeira etapa?
Aí, vem o MPE e dá, justamente, mais seis meses sem que ninguém seja responsabilizado pelo atraso da obra, que mantém mães perdendo seus filhos na maternidade de lona?
Sim, senhores promotores, pela média, mais seis meses mais 100 bebês morreram por negligências diversas como mais de 300 morreram nos últimos três anos e três meses.
Como tais autoridades têm planos de saúde total para sí e para a família, é difícil encontra a empatia esperada com a população que usa a maternidade de lona. A empatia de que mais seis meses para o governo entregar a maternidade nova não é brincadeira.