- 26 de novembro de 2024
Duda propõe mobilização a favor da verdade sobre projeto
O deputado Duda Ramos defendeu maior esclarecimento sobre o projeto de lei que é contra as fake news, que defende a liberdade expressão e não é a favor de censura alguma.
Quem fala em censura nas redes sociais, segundo ele, age de má fé, como é caso que se verificou ontem em postagens mentirosas do Facebook, Instagram e Google, que são corporações bilionárias mas que não querem ser responsabilizadas judicialmente, ou seja, arcar com pagamento de indenizações a pessoas, instituições, entidades religiosas e demais crimes de discriminação.
"Eu defendo que cada um de nós, políticos, empresários, profissionais liberais, professores, estudantes que têm conhecimento da verdade sobre o PL das Fake News, que sejam propagadores da informação honesta de que precisamos regulamentar as redes quanto ao uso indiscriminado que acontece todos os dias em que, não só notícias falsas que maculam reputações são postadas, mas do perigo que crianças e adolescentes correm com sites e perfis que promovem os tais "desafios" em que dezenas de crianças e jovens morreram nos últimos quatro anos no país", comentou Duda.
Ele acrescentou que o "conhecimento é base de tudo" e por isso que defende que cada pessoa esclareça a amigos e familiares que têm dúvidas sobre o PL da Fake News que a sociedade precisa urgentemente combater o mal que está se espalhando diariamente nas redes sociais sem que haja legislação que inclua a responsabilidade de quem controla as redes sociais.
"Quantos eleitores não viram o seu candidato a presidente na eleição passada, ser vítima de fake news, e nada acontecer a ninguém e nem ao Facebook, ao Instagram, ao Google e outras plataformas onde tais fake news foram publicadas e lá permaneceram?", questionou.
"Isso ocorreu, e ainda ocorre, porque não há regularização nas redes. Quem se põe contra a esse projeto de lei, se põe contra a punição de quem posta fake news sobre Bolsonaro, sobre Lula, sobre o governador, sobre os senadores, sobre nós deputados, sobre o próprio eleitor, e sobre famílias e pessoas de bem", concluiu.