- 26 de novembro de 2024
PROMESSAS PARA SILÊNCIO
Provavelmente, as servidoras Nildete da Silva Melo (foto) que é diretora do Departamento de Educação Básica, e Gilvânia Barbosa da Silva que responde como gerente de Núcleo do mesmo Departamento na Secretaria de Educação, já foram procuradas para não revelarem quem deu a ordem para cometerem crime de improbidade administrativa ao darem como recebido material que não foi entregue na secretaria, com promessas mil, até de que nada lhes acontecerá.
IMPRENSA DENUNCIARÁ
Não acreditem nisso. Será muito difícil o Ministério Público Estadual diante do que já foi apurado e revelado pela imprensa, fazer jogo mole. A imprensa vai divulgar se verbas suplementares para o órgão forem transferidas pelo governo do estado, ou acontecer aprovação pela Assembleia Legislativa de plano com mais cargos e reajustes salariais no MPE, e de repente, ninguém ser punido. Ou de repente, o MPE não pedir a prisão de ninguém. Não multar ninguém. Difícil isso.
CONDENAÇÕES CERTAS
E da parte da Justiça, difícil não condenar ninguém diante desse flagrante, mesmo toda sociedade sabendo que propostas de acordos e de deixa pra lá vão surgir por parte de senadores, secretários, deputados estaduais e até do reitor da UERR.
DINHEIRO PARA CAMPANHAS DE SAMPAIO E ALBUQUERQUE
Esse caso de compra de material didático em plena campanha eleitoral em que nada foi entregue, em que o houve pagamento de R$ 15 milhões, e que o presidente da ALE, Sampaio das Diárias colocou um preposto seu na Educação em acordo político com Antõnio Denarium, com a missão de colocar a pasta a serviço da candidatura de Diárias e de seu parceiro a deputado federal, Albuquerque, não resta dúvida de que esse dinheiro foi usado na campannha eleitoral de Sampaio e Albuquerque (foto).
SIGA O DINHEIRO, PROMOTOR
O MPE tem que seguir o dinheiro. Não admite-se que o promotor do caso, João Xavier Paixão, não faça a lição de casa e não exija a quebra de sigilo bancário da empresa G10 Comércio Varejista de Livros, e veja o volume sacado, os valores transferidos de conta a conta e qual o destino que esse dinheiro tomou logo após o pagamento do material não entregue.
VAI DAR CNMP
Se o promotor João Xavier Paixão não pedir a quebra de sigilo bancário da empresa será conluio, prova de prevaricação e motivo de denúncia no Conselho Nacional do Ministério Público por acobertar crime. Não admite-se tamanha incompetência de quem tem a obrigação de expor crimes e levar os culpados para a cadeia ou ao pagamentod e multas.
SIGILO VAI APONTAR
Cabe lembrar que essa empresa, a G10 Comércio Varejista de Livros, é do interior do Ceará, qual motivo ela faria depósitos para contas de pessoas físicas e jurídicas de Roraima, ou em que ela ou seus donos gastaram da noite para o dia, milhões e milhões de reais, se for o caso?
Então, promotor João Xavier Paixão, siga o dinheiro que a G10 Comércio Varejista de Livros recebeu do governo de Denarium.
GILVÂNIA E NILDETE, DIGAM A VERDADE!
Quanto às duas servidoras, Nildete da Silva Melo e Gilvânia Barbosa da Silva, nunca em suas vidas um dito bíblico foi tão preciso: "A verdade vos libertará". Contem tudo. Façam acordos de cooperação. A gente sabe que esse esquema não foram vocês que montaram.