- 26 de novembro de 2024
Sampaio das Díarias não mete medo na PMBV
Para um secretário municipal, o difamador barato ou dublê de Jalser Renier, Sampaio das Diárias, é depois de Dariblene Rufino, o melhor adversário que o prefeito Arthur Henrique poderá enfrentar ano que vem.
Segundo o secretário, que é bem próximo de Arthur, o prefeito leu a matéria publicada no Fontebrasil que revelou a negociata eleitoral de Sampaio das Diárias com o Denarium, em que ele pegou a Secretaria de Educação como comitê eleitoral para ele e para o Albuquerque se elegerem.
E mesmo com a Assembleia e a Educação nas mãos e nos bolsos, Sampaio e Albuquerque tiveram votações vergonhosas para quem é presidente da ALE e o outro casado com ele. "Ficou nítido que todo o dinheiro que ele (Sampaio das Diárias) jogou na campanha, todos os cargos que somam mais de R$ 1 milhão que ele tem na ALE, mais as estruturas de tudo da ALE e da Educação, e esse cara obteve 500 votos a mais que o ídolo dele, Jalser Renier, arrumou em 2018. Vamos rezar que ele seja, mesmo, o candidato do governo."
Na Assembleia, a expectativa de deputados e de servidores era que Sampaio teria em torno de 12 mil votos, e ele obteve vergonhosos 8.746 votos com ALE e Educação bamburrando tudo na sua campanha. Fazendo uma comparação com Jalser Renier, em 2018, Jalser, sem a Educação ou qualquer outra pasta no bolso, abriu espaço para que outros canditados também fossem beneficiados com a estrutura da ALE, como George PF Melo e Yone Pedroso, que eram do mesmo partido dele.
Se Jalser tivesse a ALE e a Educação e fechasse só para sí as duas estruturas - diferente de Sampaio das Diárias -, ele teria, provavelmente, 30% mais votos que o clone mal feito dele obteve ano passado.
Assim, faz todo o sentido que, na PMBV, a torcida seja, mesmo, para que essa versão tabajara de Jalser Renier, seja o candidato do governo e da ALE contra Arthur Henrique.
E por que, versão tabajara de Jalser Renier?
Porque era Sampaio, como difamador safado, acusava Jalser de "ladrão de Roraima", e depois que ele assumiu a presidência, há dois anos e dois meses, nunca mostrou, sequer, uma notazinha fiscal fria de Jalser.