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Terceirização do HGR gera críticas e questionamentos


NÃO PODE RECLAMAR
Antônio Denarium não pode reclamar das suspeitas que recaem de corrupção e desvio de dinheiro sobre o seu governo, em especial, na Secretaria de Saúde, quando toma medidas que, comprovadamente, vão onerar ainda mais os gastos dos cofres do estado e causar muita dor e mortes, quando ele não atende apelos e mais apelos que lhe foram feitos por médicos e enfermeiros. 


TERCEIRIZAÇÃO
Foi publicado o edital de licitação para terceirização dos atendimentos no HGR. Experiências como essa já foram feitas em Fortaleza, em Manaus e em Palmas em privatizar setores da sáude que não deram certo a ponto de terem sido canceladas. É o que alertam a maioria dos médicos que se manifestam nas redes sociais.


DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO
Um experiente médico comentou a pouco que, "com a secretária de Saúde (Cecília Lorezon), rotineiramente, sendo manchete de jornais e criticada nas redes sociais sempre com o seu nome atrelado a suspeitas e denúcnias de contratos superfaturados e de beneficiar aliados do governador, só dá para se ter a impressão que terceirizar o HGR é mais um suposto esquema de uso de dinheiro público em interesse político."


CONTRATO DE EMRPESA DE EVENTOS
A fonte, que disputou a eleição passada, destaca que em plena campanha eleitoral, Cecília Lorezon contratou por quase R$ 8 milhões uma empresa de eventos de Manaus para montar e desmontar palcos, palaques e estruturas para solenidades.


PERGUNTAS:
"Qual a necessidade da Sesau pagar quase R$ 8 milhões de contrato com empresa de eventos, num estado em que pessoas morrem todas as semanas por falta de medicanentos, por falta de cirurgias? O que explica esse contrato quando mães davam a luz numa maternidade de lona que todos sabem é um tipo de pano que, com acúmulo de umidade, infiltração pelas chuvas, cria-se fungos e bactérias que matam, como já mataram mais bebês esse ano do que todo o ano passado?", questiona o médico.


"SECRETÁRIA DE CONTRATOS"
De acordo com a fonte, Cecília Lorezon "não é gestora de saúde, e sim, uma secretária de contratos". Ela não trataria assuntos de saúde pública com a classe médica. "Ela não é de receber comissão de médicos, tanto que a greve que foi marcada para semana passada só não aconteceu porque o Ministério Público intermediou um entendimento, e não ela como chefa da Saúde estadual", acrescentou.

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