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EM 2024

Milagreiro dos bens é quem definirá candidatura


Relógio para Arthur se firmar já está rodando
O relógio para que o prefeito Arthur Henrique seja visto, querido e temido como candidato natural à reeleição já começou a rodar. Eleito com a maior votação da história política de Roraima, Arthur deve reconhecer que o ambiente e cenário de 2020 em nada se parecerão com o que lhe espera 2024.

E a eleição desse ano, em que o dinheiro público jogado para o eleitor carente em cestas básicas, em que o dinheiro público arrecado em esquemas de contratos com o governo via empresários que apoiaram Antônio Denarium e Lord Hiran compraram votos, é outro fator que se somará ao da concorrência, em que o milagreiro dos bens, Mecias de Jesus, é quem define as coisas na base governista e na vontade do governador.

Mecias e seus Jotas Rs da vida todos os dias lembram que Sampaio das Diárias nunca sonhou ir tão longe, nunca sonhou em virar presidente da ALE, e virou porque o milagreiro quis. Lord Hiran queria ser senador mas não sabia como. Mecias veio e lhe indicou ao Senado. Denarium não sabia o que fazer nem como candidato em 2018, e o milagreiro veio e lhe ensinou como ser candidato e lhe ensina a governar, tanto que ele cuida do governo comandando a Caer, a Cerr, a Seplan, a Sefaz, a Sesau, a Educação, a Codesaima e metade da Setrabes.f

Arthur disputou eleição de 2020 contra um time B de candidatos. Daqui a um ano e nove meses, provavelmente, irá enfrentar a mulher de Mecias, ou o filho de Mecias ou quem Mecias indique, com grana e estrutura da Assembleia Legislativa, grana e estrutura do governo e apoio da vassalagem que come na sua mão.

E isso, sem contar que algum deputado federal ou estadual decida encarar a parada, e o eleitor aposte numa nova proposta.

A verdade, é que em outubro, faltou vergonha na cara ao eleitor. Teresa como gestora é mil vezes melhor que Denarium, Mecias e Sampaio juntos. Romero Jucá, pelo o que se viu nesses anos em que ele está fora do Senado, Roraima se lascou com promessas vãs, bravatas e literalmente, cagada, como a que Chico Cueca protagonizou. A maior vergonha do Senado brasileiro, e a maior humilhação para seus filhos e netos.

Enquanto isso, o relógio para que Arthur seja visto, querido e temido como candidato natural à reeleição está rodando. 

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