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Serviço Social

Marília reivindica ações
voltadas para a mulher


Marília reivindica ações
voltadas para a mulher

 

Preocupada com a falta de Políticas Públicas voltadas para as mulheres, a deputada estadual Marilia Pinto (PSB), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), enviou ao governo do Estado várias reivindicações, através de Indicação.

Segundo a parlamentar, a criação do serviço de atendimento às vítimas de agressão sexual no Hospital Geral de Roraima (HGR), que oferecerá por 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana, atendimento com uma equipe formada por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, bioquímicos e farmacêuticos. Todo esse trabalho desenvolvido pela equipe será na prevenção de várias doenças.

A parlamentar espera que seja garantido para mulheres o acesso à informação e orientação humana e solidária, prevista em Lei. Outra solicitação da deputada foi a criação do Serviço de Apoio Emergencial à Mulher, que deve funcionar anexo a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), e vai acolher as mulheres e seus filhos durante o período máximo de 10 dias, caso necessário o afastamento imediato do agressor, e posterior referência à Casa Abrigo por determinação judicial.

Marilia Pinto solicitou ainda ao governo do Estado a implantação da Central Telefônica de Atendimento à Mulher, que atende uma antiga demanda dos movimentos feministas e de todos aqueles que discutem e elaboram políticas públicas voltadas ao combate à violência.

A deputada explicou que a Central encaminhará os casos de serviços especializados, e fornecerá orientações e alternativas para que a vítima se proteja do agressor, informará sobre seus direitos legais, a rede de proteção e acolhimento à mulher a exemplo das delegacias de atendimento especializado à mulher, Defensoria Pública, Postos de Saúde, IML, Chame, Casas de Abrigo dentre outros.

 

Sensibilize

Ela disse ainda que o serviço deverá ser absoluto e a identificação opcional. Homens que necessitem também poderão denunciar casos de violência contra a mulher. Marilia espera que o governo do Estado se sensibilize e coloque em prática Políticas Públicas voltadas a defesa e do bem-estar da mulher, dentro dessas sugestões envidas e que até o momento não tiveram respostas.

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