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Bolsa Família

Programa vai orientar beneficiários na saúde


Programa vai orientar
beneficiários na saúde

Rebeca Alencar/Sesau

Para melhorar as ações de saúde para as famílias que recebem o benefício do Programa Bolsa Família, o Núcleo de Ações Programáticas de Alimentação e Nutrição, da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), realiza no primeiro semestre deste ano, uma oficina para a capacitação de profissionais da saúde para a formação de tutores. O evento tem a parceria da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAM Brasil) e a Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde.

A capacitação proporcionará a implantação da Estratégia Nacional de Promoção e Alimentação Complementar Saudável (ENPACS) em Boa Vista e Uiramutã, que tem como finalidade a formação de profissionais de saúde da atenção básica e da Equipe de Saúde da Família para impulsionar a orientação alimentar como atividade de rotina nos serviços de saúde, contemplando a formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância. Devido ao alto índice de mortalidade infantil, a estratégia será estendida inicialmente ao município de Pacaraima.

Segundo a gerente do Núcleo de Ações Programáticas de Alimentação e Nutrição, Maria do Livramento Rêgo, a oficina vai habilitar profissionais da saúde e a implantação da estratégia, para que eles possam orientar de forma adequada sobre uma alimentação de qualidade para a população infantil.  “Queremos formar hábitos alimentares saudáveis desde a infância, com a introdução da alimentação complementar de qualidade e no melhor momento da vida da pessoa, respeitando a cultura e os hábitos de cada local”, conta.

BOLSA FAMÍLIA
A Sesau acompanha os indicadores de saúde das famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. No segundo semestre de 2008, 67,95% das famílias foram acompanhadas pelo pelas equipes de Saúde da Família. Já no mesmo período do ano passado esta percentagem subiu para 74,58%.

O Estado é responsável por dar atenção à saúde de gestantes e crianças, no repasse de dados ao Ministério da Saúde (MS) e também de esclarecimentos aos beneficiados, além de avaliar a frequência dos acompanhamentos e proporcionar condições técnicas para que os municípios possam desempenhar suas atividades.

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