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Femact

Material biológico sobre a diversidade de abelhas está sendo levando.



Femact pesquisa biodiversidade de abelhas

\"\"O apoio à pesquisa é uma das políticas institucionais da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia – Femact. No laboratório de pesquisas do Museu Integrado de Roraima (MIRR), estão sendo desenvolvidos vários projetos nas áreas de botânica, zoologia e genética.
Entre esses trabalhos, desde março de 2008 está sendo realizada a Pesquisa Biodiversidade no Estado de Roraima, sob a coordenação do Doutor em Entomologia e pesquisador da Femact, Silvio José Reis da Silva.
O trabalho tem o objetivo de coletar material biológico para dar continuidade aos estudos sobre a diversidade de abelhas em Roraima, bem como fazer um levantamento da fauna de mosquitos transmissores da leishmaniose.
Em recente expedição à zona urbana e em vicinais dos municípios de São João Baliza e de Caroebe, pesquisadores da Femact coletaram mais de 30 espécies de abelhas pertencentes aos grupos taxionômicos Centres Xylócopa, Apidae, Halictidae e Megalópta.
A Pesquisa Biodiversidade no Estado de Roraima que faz parte do Programa Bioraima, que vem sendo desenvolvida desde 2008 pela Fundação Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (Femact), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Universidade Estadual de Roraima (UERR).
Silva comentou que, como parte dos projetos desenvolvidos nas áreas de botânica, zoologia e genética, será editado um livro com estudos realizados sobre a biodiversidade da Serra do Tepequém.
“Além da publicação de artigos científicos, uma das propostas da Bioraima é a geração desse livro, sendo que o mesmo seja de fácil compreensão para a sociedade”, disse o pesquisador da Femact.
Segundo ele, as pesquisas realizadas pela Femact atendem o público acadêmico, por meio de orientações aos trabalhos de pesquisas, monografias de conclusão de curso de Biologia, entre outros.
“As coleções resultantes das várias pesquisas são utilizadas por pesquisadores de Roraima e outros estados brasileiros e até mesmo no exterior, para estudos sobre a diversidade biológica do Estado”, comentou Silva.

Texto: Edilson Rodrigues

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