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Cai preço da gasolina

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, registrou forte desaceleração em agosto, surpreendendo o mercado, e fechou o mês com alta de 0,05%, depois de apurar um avanço de 0,19% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. A gasolina e o álcool tiveram deflação e influenciaram no resultado.


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, registrou forte desaceleração em agosto, surpreendendo o mercado, e fechou o mês com alta de 0,05%, depois de apurar um avanço de 0,19% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. A gasolina e o álcool tiveram deflação e influenciaram no resultado.

Essa é a menor taxa para mês de agosto desde 1998, quando o IPCA registrou deflação de 0,51%.

O dado veio bem abaixo das expectativas. Economistas ouvidos pela Reuters previam em média uma alta de 0,21%.

No ano, o IPCA acumula alta de 1,78% e nos últimos 12 meses, de 3,84%, abaixo do centro da meta deste ano, de 4,5%.

O acumulado no ano também é o menor patamar registrado desde 1998, segundo informou técnico do IBGE.

A redução da taxa de um mês para o outro aconteceu, segundo informou o IBGE, pela menor variação dos preços no grupo de transportes, que registrou deflação de 0,32% depois de ter apurado alta de 0,37% em julho. Deflações foram registradas nos preços da gasolina (-0,40%) e do álcool (-0,80%).

O IPCA mede a variação dos preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.

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