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Prola afirma inocência e promete novas denúncias em juízo

O secretário da Casa Militar, coronel Edson Prola, informou desconhecer que teria apenas cinco dias para apresentar provas ao Tribunal Militar, pois não foi intimado a prestar informações à Justiça. Prola juntamente com o coronel Pedro Paulo Kokay Barroncas, são acusados de terem fraudado as provas do concurso para a formação de oficiais da Polícia Militar, onde beneficiou diretamente seus 'supostos protegidos', Rawlins Coelho, Roni dos Santos Machado, Annabelle Pereira Vieira e Fagner Pereira Vieira em 2003.


O secretário da Casa Militar, coronel Edson Prola, informou desconhecer que teria apenas cinco dias para apresentar provas ao Tribunal Militar, pois não foi intimado a prestar informações à Justiça.
 
Prola juntamente com o coronel Pedro Paulo Kokay Barroncas, são acusados de terem fraudado as provas do concurso para a formação de oficiais da Polícia Militar, onde beneficiou diretamente seus 'supostos protegidos', Rawlins Coelho, Roni dos Santos Machado, Annabelle Pereira Vieira e Fagner Pereira Vieira em 2003.

O chefe da Casa Militar atribuiu esta e outras denúncias, a mais uma das campanhas patrocinadas pelo então comandante da Polícia Militar, coronel Arnóbio Lima Bessa, para desconstruir sua imagem desde que resolveu dar apoio a Ottomar Pinto, candidato ao governo de Roraima, nas eleições de 2002, e não Flamarion Portela como queria o então comandante Bessa, e sobre o fato de Prola ter protocolado várias denúncias sobre desvio de verbas federais na PM.

"Na época fui bastante humilhado, minha decisão de ter apoiado Ottomar ao governo e não a quem ele queria, foram ridicularizadas. O Arnóbio me acusou de isenção de conduta, ter feito macumba, foi uma época difícil e de muita perseguição".

Prola disse estar tranqüilo, apesar de ter foro privilegiado, disse que vai contribuir com a Justiça e prometeu fazer novas denúncias em juízo. "Vou fazer vir à tona os fatos e o que os originou. Eu estou tranqüilo, vou me defender".

Quanto à questão de não ter se pronunciado antes, Prola foi enfático ao afirmar que apenas se resguardou ao direito de se pronunciar somente em juízo.

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