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CURTAS CURTÍSSIMAS

Não se vê outdoor de político, não mais se distribui camisetas nem broches, nem existe banners pendurados em postes de iluminação publica. Mas nem tudo é limpeza ética nesse período eleitoral. A cada reunião, os candidatos saem do local com os bolsos recheados de pedidos. O que não falta é gente disposta a vender o voto.


Por FRANCISCO ESPIRIDIÃO

Compra e venda

Não se vê outdoor de político, não mais se distribui camisetas nem broches, nem existe banners pendurados em postes de iluminação publica. Mas nem tudo é limpeza ética nesse período eleitoral. A cada reunião, os candidatos saem do local com os bolsos recheados de pedidos. O que não falta é gente disposta a vender o voto.

Responda depressa

Qual a diferença do Bolsa Família para um pedido de pagamento de conta de luz ou de água, ou mesmo do aviamento de uma receita médica feito por eleitor a candidato?

Sem choro nem vela

O deputado estadual Elizeu Alves (PL) teve seu pedido de candidatura à reeleição negado pelo TSE, em sessão dessa quinta-feira. Elizeu foi reprovado pelo TRE-RR por ter suas contas como prefeito de São Luiz do Anauá rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado. Recorreu ao TSE, onde sofreu nova derrota.

Ética, que ética?

O ator Paulo Betti disse que não se pode fazer política sem "enfiar a mão na merda". Lula concorda em gênero, número e grau. Não tem feito outra coisa desde que assumiu o governo. Moral da história: a ética é relativa.

Nada de outdoor

Decisão da Câmara de Vereadores de São Paulo pode penalizar trabalhadores do setor de publicidade. Sob pretexto de manter livre da poluição visual, vereadores aprovaram em primeira votação, dia 23, a proibição de implantação de outdoors e painéis eletrônicos.

Retrocesso

A medida soa como um retrocesso. Um outdoor, dependendo do que anuncie, é peça fundamental na seara da comunicação social. Sem falar que não é nenhuma invenção nova. Há registros na Bíblia da existência dos ditos-cujos remontando ao período babilônico (cerca de 600 anos a.C). Veja o livro de Habacuque 2.2.

Pela ética e moral 1

"Não se pode permitir que a imoralidade grasse". Com essa justificativa, a juíza Jacqueline Montenegro, do TRE do Rio de Janeiro, sustou o registro das candidaturas à reeleição de quatro deputados federais do estado envolvidos com a máfia dos sanguessugas. São eles: Paulo Baltazar (PSB), Reinaldo Gripp (PL), Fernando Gonçalves e Elaine Costa (ambos do PTB).

Pela ética e moral 2

O presidente do TRE/RJ, desembargador Roberto Wider, explica que o entendimento do tribunal segue um princípio geral do Direito: o da moralidade. "Verificamos nas candidaturas se têm condições de moralidade adequadas, o que é muito diferente de julgar apenas questões penais." Ainda cabe recurso.

Pela ética e moral 3

A valer esse raciocínio, em Roraima muitos partidos ficarão desfalcados de seus mais importantes concorrentes. O que não falta por estas bandas é candidato com máculas profundas em sua história político-administrativa.  

Porteira aberta

Paulo Maluf (PP) conseguiu, a duras penas, emplacar candidatura a deputado federal em São Paulo. O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PRTB/AL) só não disputa vaga ao Senado se não quiser. Candidato inscrito pelo seu partido, Firmino de Oliveira, declinou da candidatura, deixando a estrada aberta para o ex-presidente. 

 

Vacinação 1

Hoje, sábado, é dia de vacinação contra poliomielite (paralisia infantil). A segunda etapa. 92 postos de vacinação estarão abertos em toda a cidade. A meta nesta etapa é vacinar 31.542 crianças menores de cinco anos. Os pais não podem esquecer dessa obrigação que é, antes de tudo, um ato de amor.

Vacinação 2

A primeira etapa da campanha, ocorrida em junho, não alcançou o objetivo. Foram vacinadas apenas 25.154 crianças, num total de 79,75% do universo alvo. A justificativa foi a chuva que impediu os deslocamentos até os postos. Os pais não podem esquecer de levar o cartão de vacina da criança para apresentar no momento da imunização.

Declaração de isento 1

Começa na próxima sexta-feira, 1, o prazo para declaração de isento/2006 à Receita Federal. Quem deixar de fazê-lo por dois anos seguidos perde o CPF. O prazo termina dia 30 de novembro.

Declaração de isento 2

A expectativa da Receita para este ano é receber 63 milhões de declarações, contra 61 milhões entregues no ano passado. Deve declarar o contribuinte que teve rendimento tributável inferior a R$ 13.968,00 em 2005.  

Edylawson

Vale a pena investir algumas gotas de nosso tempo no blog do jornalista e amigo Edleuson Almeida, http://edylawson.blogspot.com. Pena que ele é vascaíno. 

Versículo do dia

"Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças." (Filipenses 4.6)

E-mail: [email protected]

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