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O inverno está acabando, mas os moradores rua abaixo não têm sossego. Chova ou faça sol, o "caudaloso rio" insiste em passar, altaneiro, pela frente das casas. Não há como entrar em casa sem enlamear os pés. Os pneus dos carros trazem toda sujeira da encharcada rua para dentro das garagens.


De: agenfontebrasil
Para: fontebrasil
Data: 12/08/2006 19:18
Assunto: matéria queixa

INCÔMODO TEM LIMITE. OU NÃO?

Por Francisco Espiridião

Moradores rua abaixo do número 2076 da avenida Santos Dumont esperam pelo dia que possam festejar uma vitória há anos desejada. A residência acima identificada, localizada no bairro 31 de Março - não se sabe por que cargas d'água -, despeja milhares de litros d'água na coxia da rua todo santo dia.
O inverno está acabando, mas os moradores rua abaixo não têm sossego. Chova ou faça sol, o "caudaloso rio" insiste em passar, altaneiro, pela frente das casas.
Não há como entrar em casa sem enlamear os pés. Os pneus dos carros trazem toda sujeira da encharcada rua para dentro das garagens. Despropósito capaz de tirar qualquer um do sério.
Inicialmente, os moradores prejudicados pensavam tratar-se de esgotamento da piscina da mansão. Nada disso. Ninguém esgota piscina todo dia. Estão lavando a mansão, muito grande e bonita, por sinal. Hipótese igualmente descartada. Ninguém agüenta ter a casa lavada todo dia. Enfim...
Cabe aqui uma perguntinha marota: onde estão os responsáveis por coibir tamanho incômodo? Será que existe lei para isso?
Há quem acredite tratar-se de manancial provindo de poço artesiano furado nas dependências da dita mansão. Outros, mais maledicentes, pois não, pensam tratar-se do velho e indefectível "gato". Com prejuízo para os cofres da CAER.
Uma coisa ou outra, pouco importa. A verdade é que se trata de algo que inspira urgente investigação. Quem quiser - e tenha competência -, habilite-se. As famílias ficarão eternamente gratas.

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