- 23 de julho de 2025
Apelação
A TV Caburaí e a rádio Equatorial voltaram a divulgar o "estado" de saúde de Ottomar Pinto como se ele estivesse mal.
Vale lembrar que não faz muito tempo, um profissional que alardeava a toda hora o boato da passagem de Ottomar desta para melhor, acabou indo primeiro.
Muito bem obrigado
A saúde de Ottomar Pinto, segundo pesquisas qualitativas encomendadas por Romero e Teresa Jucá apontam que a maior preocupação do eleitorado do governador é com relação ao seu estado de saúde, daí o falatório do seu bem estar na TV e na rádio controladas por Romero.
No entanto, a julgar pelos comícios e caminhadas políticas do velho brigadeiro, ele anda muito bem obrigado.
"Corvo"
É bom não confudir. Ottomar Pinto chamou de "corvo" e não de adjetivo com fonética parecida aquele líder político que prega a morte como pauta de campanha.
Abre o olho, Ottomar!
Por outro lado, Ottomar precisa abrir o olho para o seu grupo. Há muito descontentamento por parte de candidatos a deputado estadual com o tratamento que o próprio Ottomar vem dispensando. Tratamento esse nada amistoso.
A reclamação vai além. Acusam os descontentes que ele só está preocupado com a eleição de três pessoas: a dele, a da filha Marília e do amigo Zé Reinaldo.
Condições
"Ele(Ottomar) quer que a gente peça voto pra ele, mas ele não dá condições pra isso", reclamou um candidato a deputado federal que queria certa quantidade de gasolina e levou menos da metade.
Só por trás
O caso gafanhotos e as prisões são o mote de Romero e Teresa quando o ex-governador Flamarion Portela e a mulher Angela, cadidata a deputada federal, nao estão presentes.
Flamarion, como todo mundo sabe, assumiu em abril de 2002 o governo com a folha de pessoal em menos de R$ 3 milhões. Dois meses depois, a mesma folha havia dobrado de valor.
Aposta
Na mesa de aposta, ninguém arrica palpite de que a renivação na Assembléia Legislativa será menor que 70%.
Ou seja, no máximo, 10 atuais deputados continuarão deputados.
Zuzucrinando
Falando ainda em campanha eleitoral, apenas um candidatom, e a deputado federal, assume que tem bala na agulha, dinheiro mesmo, para essa eleição.
E não é pouco não: R$ 1,5 milhão para "zuzucrinar" os concorrentes.