- 29 de outubro de 2024
VINAGRE: Os caixas-eletrônicos que, em tese -e por lei, deveriam estar a disposição dos clientes nos aeroportos, depois das 22h, nunca estão funcionando... Enquanto os bancos lucram estratosfericamente e saqueiam nossas contas com taxas abusivas, são incapazes de colocar um funcionário para monitorar/abastecer estes caixas mantendo-os funcionando a contento.
"> AZEITE DOCE: 50 escolas da rede estadual serão contempladas com o Projeto Xadrez na Escola, como incentivo para a adoção dessa prática pedagógica no ensino diário dos alunos. A iniciativa é da Secretaria Estadual de Educação em parceria com Ministério da Educação e Ministério dos Esportes.VINAGRE: Os caixas-eletrônicos que, em tese -e por lei, deveriam estar a disposição dos clientes nos aeroportos, depois das 22h, nunca estão funcionando... Enquanto os bancos lucram estratosfericamente e saqueiam nossas contas com taxas abusivas, são incapazes de colocar um funcionário para monitorar/abastecer estes caixas mantendo-os funcionando a contento.
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VINAGRE: Os caixas-eletrônicos que, em tese -e por lei, deveriam estar a disposição dos clientes nos aeroportos, depois das 22h, nunca estão funcionando... Enquanto os bancos lucram estratosfericamente e saqueiam nossas contas com taxas abusivas, são incapazes de colocar um funcionário para monitorar/abastecer estes caixas mantendo-os funcionando a contento.
FREUDIANAS
Que carências e ou desvios de personalidade levam algumas pessoas a pressionar outras, exigindo atenção, exclusividade absoluta?
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Que graus de insegurança e temores a levam a colocar amigos em situações do tipo "ou ele ou eu", numa exigência absurda e doentia? Deixar de ir a lugares, freqüentar outros, porque não pode dividir o mesmo espaço com um outro concorrente?!
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Em que recôndito da mente se engendra tortuoso ego que não se contenta e quer todo espaço para si?
FREUDIANAS II
Como pode ser feliz alguém que se dedica a uma obcecada -e infrutífera perseguição, criando situações, manipulando amigos, fazendo chantagens?
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"Morreriam secas", diria minha avó, numa alusão a aridez de sentimentos e de secura destes corações...
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Pior do que essas empedernidas almas, só aquelas pessoas que se deixaram manipular, aceitaram as chantagens, numa lamentável demonstração de tibiez de personalidade e da volatilidade de caráter.
FREUDIANAS III
Mas, como diria ainda minha santa avó, "o porco sabe o pau que se esfrega"...
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Ou seja, as pessoas realmente de bem não se deixaram enredar nessa teia de injúrias e de manobras espúrias. Não se deixaram ameaçar por "ou ele ou eu".
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Mantiveram a postura da decência e da imparcialidade, numa questão que não lhes diz respeito. Aliás -e a propósito, um sentimento que faltou àqueles que se deixaram levar por essa enxurrada de infâmias: respeito por si.
FREUDIANAS III
E porque estou a dizer essas coisas? Porque estou cansado de ver meu nome vilipendiado por ai pelos concorrentes... Cansado de ver algumas pessoas constrangidas, acossadas, chantageadas...
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Porque mandaram convite à coluna, porque enviaram release, porque anunciam aqui, porque me querem bem...
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Como recentemente uma empresária, no dia da inauguração de sua loja, obrigada a pagar o mico de sair correndo atrás de uma colunista que ao me ver ali, bateu a porta, deu chilique e se retirou...
FREUDIANAS IV
Não posso entender como se pode fazer isso com amigos...
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Como constrangê-los, como tentar forçá-los a tomar posições e decisões que não lhes interessam, de tentar cercear-lhes o direito de escolher, de optar, ainda que profissionalmente por alguém...
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Mesmo que para isso recorram ao patético...
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Que complexos, que rejeições antigas movem essas pessoas? Que desejos não realizados, que ressentimentos inconfessáveis alimentam tanto ódio no coração?
FREUDIANAS V
Não posso deixar de existir. Vou continuar a viver -e bem, onde bem me quiserem... E, com disse notas atrás, as pessoas de bem, as que me conhecem e se dão ao respeito, a essas continuo honrando os convites.
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Aliás, só vou onde sou querido. Prestigio e divulgo, sem cobrar nada por isso. Nunca cobrei para divulgar A ou B....
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Fazer coluna para mim é uma festa. Nasci em sociedade e a ela pertenço. Portanto, as notinhas sociais aqui publicadas são sobre coisas que vi e experimentei. Que tive o prazer de compartilhar. Não falo de festa que não fui, salvo eventos públicos...
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E não tenho fotógrafos trabalhando para mim. Faço minhas próprias fotos porque lá estive. Se tivesse que fazer coluna só com fotos dadas por fotógrafos, ou com fotos pagas de quem não-sei-nem-de-onde-saiu (como diria -de novo- minha avó), melhor seria dar a coluna para eles, os fotógrafos, assinarem.
FREUDIANAS VI
Ou seja: sou aquilo que sou. Faço aquilo que gosto. E por isso venho fazendo coluna há mais de 20 anos.
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Sou o colunista mais antigo da cidade. Parei algumas vezes. Fui correr mundo, viver em outras cidades, outros países, me reciclar...
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E iniciei vários outros colegas: forneci fotos de arquivo, dividi informação e até escrevi texto para os que começavam. Também por isso não cobrei nada...
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O prazer que tenho é ver que fiz escola. Ainda hoje vejo antigas expressões que lancei aqui no estado, chupadas de colegas famosos (a gente tem que se mirar, não é mesmo?) e outras que criei, sendo usadas no "métier"...
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No meu espaço sempre coube todo mundo. E ninguém me incomoda ou faz sombra. Por isso, não preciso me retirar de lugar nenhum. E, por tudo isso, continuo sendo feliz.
FREUDIANA VII
E me perdoem os leitores se lanço mão deste espaço para fazer este desabafo... Por fazer da coluna meu divã.
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Mas, ao tornar público essa situação, procuro entender e buscar respostas para aqueles que me procuram, constrangidos, tentando saber os porquês...
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Desculpem a falta de fotos. Mas acho que, pelo teor da coluna de hoje, não iam combinar.