MAIS UMA VEZ: O que ainda esperar de Marlen Lima?

Por Edersen Lima

Brasília - No texto "O que ainda esperar de Marlen Lima?" publicado ontem questiono  o que, depois da sua frustrada tentativa de registrar para si a marca Fontebrasil, ainda faria ele contra mim. E ele tenta fazer. Peço desculpas ao leitor pela obrigação de por os pontos nos 'Is" nessa questão.
Usando as próprias palavras de Marlen Lima, e sem adjetivos, respondo:

"...exponho uma faceta triste, melancólica, de muita desfaçatez e de muito desrespeito desse pobre ser humano e que em suas ações impensadas age constantemente contra seus familiares". Sim, Marlen, sou eu o ser pequeno que age impensadamente contra a minha família, tipo, querendo me apropriar de marcas alheias?

"Tenho tido respeito". Com quem, Marlen?

"Em respeito ao meu nome e ao sobrenome que carrego sempre valorizei o que aprendi desde cedo, a respeitar os pais e a todos". Querer se apropriar da marca criado pelo seu irmão é respeitar quem, Marlen?

"Sujeito pobre de alma". Fui eu que tentei me apropriar da sua marca?

"Pois saiba, poderia ser eu ou outro a querer patentear tal marca para outro produto, e que mal teria nisso?". Mal nenhum, a não ser, pelo menos, pela vontade de se apropriar de uma marca que não é sua, que você tanto desdenha.

"Ora, se nada tenho de laço familiar e muito menos profissional com Edersen, e se tem uma marca que poderia me servir em outro projeto qual o problema de eu querer usá-la? Ele é quem deveria estar resguardado com sua marca em todas as vertentes". Grande caráter, Marlen.

"Ainda que ele mesmo tenha reconhecido que foi injusto comigo, errou ao dizer que não precisava mais dos meus 'serviços'". Quando isso aconteceu, Marlen? Você, desempregado, veio me pedir emprego e eu lhe dei. A sua ex-mulher, Daiane, confirma o que afirmo.

"No profundo desejo de que Deus poderia dar a ele mais humildade e coerência em suas ações, e que tivesse mais respeito com os seus familiares, e próximos". Sou eu que precisa se apropriar de patrimônio alheio e fico o tempo todo afirmando e reafirmando que tenho nome e sobrenome, Marlen?

"Na verdade não espere nada de mim". O que comentar disso?

"É preciso para que o leitor saiba um pouco do perfil psicológico desse pobre homem, que não pensa duas vezes, ou três vezes em magoar, agredir seus pais". Espancar a esposa na frente dos filhos retrata que tipo de perfil psicológico, Marlen?

"Ao contrário, não existe e nunca existiu inveja de minha parte. Simplesmente porque não o vejo como alguém acima de mim, assim como não vejo ninguém acima de mim". O problema é que o mundo, Marlen, não se rende à sua divindade.

"Em suma respondi ao que Edersen chama de 'ato vergonhoso' que eu tenha praticado. Só por ser curioso em querer saber, fazer uma consulta sobre três nomes relacionados ao 'Fontebrasil". Quem você esperar enganar com isso, Marlen?

"Acredita piamente que tem agido eticamente, respeitosamente e corretamente com seus pais, familiares, e por fim com seus leitores. Sendo assim, deixo para você, leitor, suas conclusões desse relato..." . Sim, Marlen, fui eu que citei nome de pai, mãe, filhas, não é?

"Em particular, rezo que não tenha de suas filhas os mesmos atos que comete em pecado com seus pais". Reze também para que os seus tenham esquecido as invasões da casa deles, para você praticar os seus corretivos.

"Espero que fiquemos por aqui, de coração, lembre que quem tem telhado de vidro não atira pedras, pois é triste demais ver que somos uma família, querendo ou não, pequena, mas que sofre de um câncer, e que hoje acabamos por descobrir, ou de aceitar, que tal vírus ruim chama-se você". Realmente, o que ainda esperar de você, Marlen?