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Fontes confiáveis - CARLOS HEITOR CONY

Fontes confiáveis, mas que não querem ser reveladas, garantem que o deputado João de Deus Falcão e Silva recebeu dinheiro do bicheiro Surufinga para a sua campanha eleitoral, quando foi visto em Miami, acompanhando famosa stripper de Las Vegas, amante de um contrabandista que teria vendido urânio enriquecido aos terroristas de Bin Laden.


RIO DE JANEIRO - Fontes confiáveis, mas que não querem ser reveladas, garantem que o deputado João de Deus Falcão e Silva recebeu dinheiro do bicheiro Surufinga para a sua campanha eleitoral, quando foi visto em Miami, acompanhando famosa stripper de Las Vegas, amante de um contrabandista que teria vendido urânio enriquecido aos terroristas de Bin Laden.
O mesmo deputado foi acusado, há tempos, de ter agredido a socos a sua primeira mulher, a ex-guerrilheira boliviana Rosária de Blanca Martinez. Numerosas fontes igualmente confiáveis, acima de quaisquer suspeitas, revelaram a um agente da Polícia Federal, que pediu ter seu nome mantido em segredo, que João de Deus Falcão e Silva foi visto nas imediações do World Trade Center na tarde de 10 de setembro de 2001, véspera do atentado às duas Torres Gêmeas.
Um barman do restaurante Top Secret Love confidenciou a uma testemunha, que não quis se identificar, que o deputado estava em companhia de uma mulher islâmica que tirava fotos digitais das torres e, em seguida, numa das mesas do restaurante, passou-as por computador portátil para endereço desconhecido.
Tantas e tais suspeitas sobre o deputado João de Deus Falcão e Silva levaram a Interpol a um levantamento de suas atividades ilegais. Um relato absolutamente confiável de uma freira carmelita de Wisconsin, mas cujo nome a ordem religiosa mantém em segredo, relata as freqüentes visitas do deputado a um bordel explorado por um iraniano, membro de uma facção radical dos Chacais da Lua Crescente, interessada em fazer explodir um estádio de futebol na Alemanha durante a próxima Copa do Mundo.
Ouvido por um jornalista de "The New York Times", que mantém seu nome no anonimato, um inspetor da alfândega do Rio de Janeiro, cujo nome não foi revelado, declarou que o deputado em questão também recebeu dinheiro do esquema de corrupção instalado no Brasil.

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