- 29 de outubro de 2024
Brasília - Indignação. Esse foi o termo que o vice-líder do PL na Câmara Federal, deputado Almir Sá reagiu à publicação no jornal Correio Braziliense da lista de parlamentares que teriam se beneficiado com esquema de venda superfaturada de ambu.âncias.
"Estou indignado com isso(lista). Nego veementemente qualquer relação com pessoas e empresas envolvidas nesse esquema. Nunca tive nem o meu gabinete qualquer contato com esse pessoal. Estou tomando medidas judiciais contra essa leviandade que uma funcionária desqualificada está promovendo não somente contra mim, mas também contra outros deputados que nada têm a ver com qualquer tipo de irregularidade", protestou Almir Sá.
Segundo ele, por imposição da Constituição Federal, a LDO, e seguridade social, todos os parlamentares têm que destinar parcela de suas emendas ao Orçamento Geral da União para a saúde pública;
Sá informa que todos os Deputados, em algum momento, aprovaram emendas ao Orçamento destinadas à saúde pública, inclusive por demanda da população, das prefeituras municipais e dos governos estaduais. Emendas genéricas, geridas após sua aprovação, pelo unidade orçamentária (ministério) e o executor do convênio (prefeitura ou outro orgão estadual e ou municipal).
"Tenho a consciência tranqüila de ter agido em favor da população do meu Estado, cumprindo com minhas funções institucionais. Não tenho e nunca tive qualquer relação com qualquer das empresas ou pessoas citadas nas investigações. Particularmente, me sinto indignado com a inclusão de meu nome na lista citada e divulgada por alguns orgãos de imprensa.
É lamentável que, por causa de uma investigação legítima, dezenas de parlamentares que agiram de boa fé sejam envolvidos em especulações que não têm fundamento nas investigações já feitas, tampouco naquelas em andamento.