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ANJ diz que censura persiste de forma sutil

O presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Nelson Sirotsky, dirá hoje na abertura da conferência sobre o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3 de maio), na Câmara dos Deputados, que a censura ainda persiste no Brasil e citará como exemplo decisões da Justiça que proíbem a divulgação de reportagens. "Não é a censura nos seus moldes tradicionais, de empastelar jornais. A preocupação hoje recai em formas mais sutis, sofisticadas e, portanto, mais insidiosas".


DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Nelson Sirotsky, dirá hoje na abertura da conferência sobre o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3 de maio), na Câmara dos Deputados, que a censura ainda persiste no Brasil e citará como exemplo decisões da Justiça que proíbem a divulgação de reportagens.
"Não é a censura nos seus moldes tradicionais, de empastelar jornais. A preocupação hoje recai em formas mais sutis, sofisticadas e, portanto, mais insidiosas", dirá Sirotsky, que é diretor-presidente da RBS. Realizado pela ANJ e pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), o evento contará com a presença de Diana Daniels, presidente da SIP, e da ministra Ellen Gracie, presidente do STF.
A conferência de hoje terá dois painéis: "acesso à informação pública", às 11h, que será moderado pelo colunista da Folha Fernando Rodrigues, e "interferência nos conteúdos da imprensa e dano moral", que será mediado por Josemar Gimenez, diretor de redação dos jornais "Estado de Minas" e "Correio Braziliense".

 

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