- 29 de outubro de 2024
Edersen Lima, Editor
Brasília - O site www.fontebrasil.com.br procurou o presidente do TJ, Mauro Campello, para saber se ele, como chefe do judiciário roraimense, acha que levar mais de cinco anos para decidir sobre um processo de reconhecimento de paternidade quando todas as partes já estão identificadas, é muito, pouco ou razoável tempo. Pra variar, Mauro Campello nem deu bola pra este Fontebrasil.
Talvez esgotadíssimo devido ao rega-bofe que festejou o aniversário do TJ - e em se tratando de coisas assim Mauro entende bem do riscado -, não tenha tido tempo para responder-nos.
Por outro lado, fica aquela desconfiança de que resquícios de um artigo publicado por este Fontebrasil ainda impeçam uma relação mais amistosa de sua parte. No texto, Mauro é lembrado que, como desembargador, é tão servidor público como a dona Raimundinha, faxineira da Escola Monteiro Lobato.
Ambos, Mauro e Raimundinha, têm seus vencimentos bancados por você amigo leitor, contribuinte. E duvido que ele seja melhor que ela, pois quero ver se ele esfrega e dá brilho num chão ou passa e engoma como Raimundinha.
Outra diferença é que, a faxineira nem se lembra quando completa ano de trabalho. Já Mauro, presidente do TJ, bota pra quebrar. Arrebenta. Promove festa com orquestra, regada do que há de melhor e seleto em termos de bebidas acompanhadas de finos salgados e canapés. Tudo bonito e organizado e bem pago com o dinheiro de dona Raimundinha, contribuinte também.
O que não é legal é a festança ser privada para uns e outros enquanto a maioria que segura o rojão e paga os impostos que bancam tais rega-bofes não ganha nem um croquete ou um gole de guaraná.
P.S: O Fontebrasil cumpre horário. A pauta com o presidente do TJ-RR, caiu às 19:10h(horário de Brasília).