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STJ adia julgamento do jornalista Pimenta Neves

OSTJ suspendeu temporariamente o julgamento do jornalista Antônio Pimente Neves, assassino confesso da também jornalista Sandra Gomide. O julgamento estava marcado para o dia 3 de maio. Segundo o Tribunal, a decisão de suspender a realização do julgamento foi do ministro Hélio Quaglia Barbosa. A defesa do jornalista havia entrado na Justiça com recurso para que Pimenta não fosse acusado de cometer o crime por motivo torpe.



SÃO PAULO e BRASÍLIA. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu temporariamente o julgamento do jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves, assassino confesso da também jornalista Sandra Gomide. O julgamento estava marcado para o dia 3 de maio. Segundo o STJ, a decisão de suspender a realização do julgamento foi do ministro Hélio Quaglia Barbosa.

A defesa do jornalista havia entrado na Justiça com um recurso para que Pimenta Neves não fosse acusado de ter cometido o assassinato movido por um motivo torpe: o ciúme da ex-namorada. O recurso não foi aceito pelo STJ. No entanto, a defesa do jornalista ainda tem prazo para fazer um novo recurso a respeito dessa decisão.

Réu matou ex-namoradaa tiros em haras em Ibiúna

Enquanto isso não acontecer, o julgamento de Pimenta Neves continuará suspenso, segundo o STJ. O jornalista é réu confesso. Ele matou a tiros Sandra Gomide em um haras em Ibiúna, na Grande São Paulo, em agosto de 2000. Por decisão da Justiça, Pimenta Neves aguarda seu julgamento em liberdade, pois não representaria risco à sociedade.

A advogada do jornalista, Ilana Müller, não se manifestou sobre o caso ontem. De acordo com o STJ, a decisão havia sido tomada no dia 15 de março e publicada anteontem.

A doméstica Angélica Aparecida de Souza Teodoro, presa em São Paulo desde novembro do ano passado pelo roubo de um pote de manteiga será libertada. O ministro Paulo Gallotti, do STJ, concedeu liminar ontem autorizando a liberação da doméstica que havia furtado um produto no valor de R$ 3,10.

O ministro argumentou que a prisão deve estar sempre ligada à demonstração de sua necessidade. No caso, havia entendimento de instâncias inferiores de que o roubo do pote manteiga era um delito grave. O ministro do STJ discordou dessa argumentação.

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